Relativo à notícia publicada a 13 de julho de 2024 no jornal Correio da Manhã, com o título “PJ faz novas buscas ao barão da imprensa cor-de-rosa”. Deliberação ERC/2024/ 509 do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Pretendo esclarecer os leitores que no processo de inquérito em curso sempre apresentei a minha total disponibilidade em colaborar e facultar toda a informação que se afigurar necessária para o cabal esclarecimento dos factos, sendo que as últimas buscas foram efetuadas sem que tivesse sido solicitado, previamente a documentação que foi apreendida.
A decisão de transferir trabalhadores para outras instalações pertenceu aos sócios de outras empresas do Grupo.
Contrariamente ao que a notícia pretende transmitir, esta transferência de trabalhadores para outas instalações não tem como motivo a penhora do Edifício Impala mas sim por questões de organização interna e empresarial.
No processo de inquérito e contrariamente ao que é noticiado, não existe a suspeita da prática de crime de corrupção e fraude fiscal. Aliás, no mandato de busca e apreensão não consta a referência à suspeita da prática de crime de corrupção e fraude fiscal.
Esclareço ainda que voltei a assumir a gestão das empresas mas apenas nas que já exercia anteriormente e não em todas as empresas do Grupo Impala.
Acresce ainda que e contrariamente ao que consta na legenda da imagem do Edifício Impala, o Edifício mantém ainda as instalações do Grupo Impala, continuando a praticar-se todos os actos inerentes à sua manutenção e conservação.
Referente ao artigo: “PJ faz novas buscas ao barão da imprensa cor-de-rosa”
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