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José Pedro Vasconcelos regressa com 'Alguém tem de o Fazer'

O ator vai vestir a pele a 32 novas profissões na segunda temporada do formato que irá para o ar às quintas-feiras.

12 de outubro de 2025 às 11:41

Depois do enorme sucesso da primeira temporada de ‘Alguém Tem de o Fazer’, a RTP 1 volta a apostar no formato que põe José Pedro Vasconcelos a experimentar profissões peculiares. O regresso está marcado para dia 9 de outubro, num novo horário: quinta-feiras, às 22h30, um novo teste para um programa que, em 2024, foi recebido "com grande simpatia e reconhecimento do público".

De veterinário de girafas, a assistente social, tatuador, padre, inativador de explosivos a perfumista. Fiz de tudo. Há momentos inesquecíveis, da delicadeza e rigor que a mão tem de ter para tatuar a pele de alguém, ao caparro e disciplina de um bombeiro num incêndio num quinto andar. Subir escadas cheias de fumo negro com mais de 50 kg de equipamento às costas para salvar vidas, é obra!”, conta José Pedro Vasconcelos, salientando que um dos grandes trunfos do programa é “despertar a nossa atenção para ocupações sobre as quais a maioria nunca pensou muito”. Veja aqui um excerto do programa: 

"A primeira série correu muitíssimo bem, foi recebida com grande simpatia e reconhecimento do público. O programa desperta a nossa atenção para profissões sobre as quais a maioria de nós nunca pensou muito e surpreende pela riqueza de todas elas, acho mesmo que pode até alimentar o nosso desejo secreto de um dia mudarmos de vida. É curioso que muitos dos profissionais que conheci nas gravações tinham percursos profissionais sólidos e um dia deram um chuto no balde e recomeçaram outra vez. Na natureza os que vingam não são os mais rápidos os mais fortes ou inteligentes são os que melhor se adaptam", realça o versátil ator e apresentador de 47 anos.

Dos profissionais que conheceu, realça "a gentileza com que tratam a sua profissão, como se ela fosse alguém de quem dependem, uma pessoa". 

"É curioso que deixa de ser uma ação para ser algo bem mais rico e profundo. O preconceito de que falas prende-se com o desconhecimento assim que abrimos bem os olhos para realmente ver o que o outro faz, habitualmente as barreiras caem. O trunfo deste programa é também sublinhar a ideia de rede, todos fazemos parte de uma engrenagem de dependências, todos precisamos de muitos alguéns para fazermos o nosso trabalho, o que seria de um pastor sem um técnico de antenas de telemóvel? Sem um chocalheiro? Não encomendava o pão ao padeiro e pior não sabia onde andava a sua ovelha negra. E vale tudo sempre a pena, a vida é um fósforo", rematou com a mesma emoção que promete imprimir a cada um dos novos episódios. 

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