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Morreu Marta Louro, a jornalista que sonhava ser princesa. CM e CMTV de luto

Repórter de 27 anos não resistiu aos ferimentos causados por colisão no Eixo Norte-Sul.

28 de abril de 2022 às 01:30
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Marta Louro: A jovem que queria ser princesa e brilhou como jornalista na CMTV

A jornalista da CMTV e do Correio da Manhã Marta Louro morreu na tarde desta quarta-feira num acidente, em Lisboa, quando se deslocava em reportagem. Marta Louro, de 27 anos, seguia num motociclo no Eixo Norte-Sul quando se deu uma colisão com um automóvel entre as saídas das Laranjeiras e Sete Rios daquela via. A nossa colega, que seguia como passageira, não resistiu aos ferimentos graves e o óbito foi declarado no local. Ricardo Bernardo, condutor da moto e de 30 anos, sofreu ferimentos graves e foi transportado para o Hospital de Santa Maria, na capital, onde deu entrada em estado crítico. Ao fecho desta edição, mantinha-se com prognóstico reservado.

Antes de se juntar à família do CM, Marta Louro estudou Ciências da Comunicação na Universidade Autónoma de Lisboa e é descrita por colegas como “uma das alunas mais aplicadas, esforçadas e dedicadas” do curso. Quando finalizou a licenciatura, estagiou na redação do Correio da Manhã e depois trabalhou na rádio, em Beja. Acabou por regressar a Lisboa para ingressar em definitivo no CM e na CMTV. O talento e a dedicação levaram-na a ser uma presença diária no ecrã. Na redação conquistou a amizade e o respeito dos colegas.

“Uma criança que sonhava ser uma princesa, uma menina que tinha o sonho de ir à lua, uma adolescente que queria ser militar, uma jornalista!”, era assim que a jovem repórter, natural de Colares, no concelho de Sintra, se descrevia.

À família, amigos e colegas de profissão, o Correio da Manhã e a CMTV apresentam as mais sentidas condolências. Para a administração da Cofina, Marta Louro era uma “profissional exemplar, sempre pronta a colaborar”, que será sempre recordada “com saudade”. “A administração da Cofina apresenta as mais sentidas condolências à família, bem como a sua solidariedade a colegas e amigos neste momento de dor.”

A jornalista da CMTV e do Correio da Manhã Marta Louro morreu na tarde desta quarta-feira num acidente, em Lisboa, quando se deslocava em reportagem. Marta Louro, de 27 anos, seguia num motociclo no Eixo Norte-Sul quando se deu uma colisão com um automóvel entre as saídas das Laranjeiras e Sete Rios daquela via. A nossa colega, que seguia como passageira, não resistiu aos ferimentos graves e o óbito foi declarado no local. Ricardo Bernardo, condutor da moto e de 30 anos, sofreu ferimentos graves e foi transportado para o Hospital de Santa Maria, na capital, onde deu entrada em estado crítico. Ao fecho desta edição, mantinha-se com prognóstico reservado.

Antes de se juntar à família do CM, Marta Louro estudou Ciências da Comunicação na Universidade Autónoma de Lisboa e é descrita por colegas como “uma das alunas mais aplicadas, esforçadas e dedicadas” do curso. Quando finalizou a licenciatura, estagiou na redação do Correio da Manhã e depois trabalhou na rádio, em Beja. Acabou por regressar a Lisboa para ingressar em definitivo no CM e na CMTV. O talento e a dedicação levaram-na a ser uma presença diária no ecrã. Na redação conquistou a amizade e o respeito dos colegas.

“Uma criança que sonhava ser uma princesa, uma menina que tinha o sonho de ir à lua, uma adolescente que queria ser militar, uma jornalista!”, era assim que a jovem repórter, natural de Colares, no concelho de Sintra, se descrevia.

À família, amigos e colegas de profissão, o Correio da Manhã e a CMTV apresentam as mais sentidas condolências. Para a administração da Cofina, Marta Louro era uma “profissional exemplar, sempre pronta a colaborar”, que será sempre recordada “com saudade”. “A administração da Cofina apresenta as mais sentidas condolências à família, bem como a sua solidariedade a colegas e amigos neste momento de dor.”

Bombeiros em choque

Marta Louro era filha do comandante dos Bombeiros de Colares (Sintra), António Pedro Louro. “Morrem jovens aqueles que os deuses amam”, foi a mensagem deixada pela corporação. 

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