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Artigo exclusivo

Queluzário: O calendário de Queluz

O bom e velho calendário gregoriano começa a ser pouco para os artistas de Queluz de Baixo que podiam tentar dar novos nomes a alguns meses do ano.

09 de junho de 2023 às 01:30

O bom e velho calendário gregoriano começa a ser pouco para os artistas de Queluz de Baixo que, numa jogada arrojada de marketing, podiam tentar dar novos nomes a alguns meses do ano, à medida que eles passassem, e acabar com outros. Desde logo eliminavam o mês de setembro porque, na realidade, desde que foi apregoado, em 2020, que ‘setembro é amanhã’ ele nunca chegou. Por isso esse mês desaparecia e ficariam 11. Depois há mais dois que também lhe seguiam o caminho para não obrigarem a exercícios de oratória justificativa do desastre: fevereiro e março. Sobre este par de meses foi dito que "o mais importante é onde vamos estar em fevereiro ou março". Ora como não foram a lado nenhum é só apagar essa parelha de meses e o ano fica apenas com nove. Logo aqui há uma oportunidade para que quem usa a criatividade na contabilização das audiências possa sugerir o exercício de contabilidade criativa de dividir as receitas anuais por nove, melhorando imediatamente a situação e evitando perder dinheiro durante mais de três anos, o que é reconhecidamente difícil.

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