Betty Grafstein quer ser ouvida em tribunal

Em causa está o processo de violência doméstica que a joalheira moveu contra o ainda marido José Castelo Branco.

12 de setembro de 2025 às 15:32
Betty Grafstein
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O primeiro passo decisivo no processo de violência doméstica que Betty Grafstein interpôs ao ainda marido José Castelo Branco acontece já esta segunda-feira, 15 de setembro, com a realização do debate instrutório, momento em que o tribunal decide se arquiva ou leva o caso a julgamento.

Na iminência do debate, o advogado da socialite, Alexandre Guerreiro, em declarações à 'NOVA GENTE', deixou claro que não haverá recuos qualquer que seja a decisão. "Sem qualquer dúvida mesmo. Se a decisão for arquivar o caso, vou recorrer", afirmou.

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Apesar de se encontrar numa unidade de cuidados médicos em Nova Iorque, Betty Grafstein quer ser ouvida. "Ela quer falar. Pediu isso em diversas ocasiões, sobretudo se a defesa achar que podem existir dúvidas. Nós arrolámo-la como testemunha para que ela possa falar à distância [através de videochamada]", explicou o causídico, que conta ainda com outras 14 testemunhas, incluindo profissionais de saúde e Marcella Fernandes, ex-amiga de José Castelo Branco.

Recorde-se que a antiga joalheira foi internada em abril do ano passado, na CUF Cascais, após sofrer uma queda que resultou numa fratura no fémur. Foram os médicos que a trataram que fizeram a denúnica de suspeitas de violência doméstica.

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Alexandre Guerreiro aproveitou ainda para apontar contradições no comportamento de José Castelo Branco. "Ele diz que quer ser julgado para provar que está inocente, mas requer a abertura da instrução [fase facultativa em que o arguido procura convencer um juiz de que as provas apresentadas pelo MP são insuficientes e o caso deve ser arquivado] é quem quer matar o caso antes do julgamento", referiu, lembrando que foi a defesa do socialite a pedir esta fase processual.

Quanto ao estado de saúde de Betty Grafstein, o advogado garante que, embora debilitada fisicamente e sem possibilidade de voltar a andar, mantém toda a lucidez. E sublinha: "Se a lei da natureza levar a Betty, o processo não se perde. Vai tudo prosseguir. A diferença é que não a poderíamos ouvir".

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