Cláudio Ramos descreve como encontrou a casa da irmã e conta o que fez a família temer o pior

O apresentador viveu dias de angústia com o desaparecimento da irmã, Iara Ramos Nascimento.

20 de outubro de 2025 às 16:10
Cláudio Ramos
Iara Ramos Nascimento, irmã do apresentador de Cláudio Ramos
Cláudio Ramos

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Foram dias de verdadeiro desespero para Cláudio Ramos. O apresentador, de 52 anos, viveu uma semana de terror após o desaparecimento da irmã, Iara Ramos Nascimento, que esteve em paradeiro desconhecido durante sete dias. A cabeleireira só foi localizada este domingo, dia 19, numa clínica psiquiátrica em Madrid, depois do apelo público feito por Cláudio Ramos e pelos restantes irmãos.

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Na manhã desta segunda-feira, 20 de outubro, o rosto da TVI no 'Dois às 10' partilhou o relato angustiante de tudo o que viveu. "A minha irmã Iara saiu de casa na segunda-feira, ficámos uma semana inteira sem contacto com ela, não sabíamos o que estava a acontecer", começou por contar.

A preocupação aumentou drasticamente quando a família decidiu entrar em casa de Iara. "A situação tornou-se mais complicada quando eu e os meus irmãos entrámos na casa dela e percebemos que ela tinha deixado o telemóvel, o jantar no fogão, umas certas características que nos levaram a pensar o pior. Nesse dia, fizémos queixa à polícia, demorámos algum tempo a fazer queixa, quatro dias a fazer queixa, porque era eu que tinha medo de tornar aquilo público."

Cláudio Ramos explicou o motivo da demora em apresentar queixa às autoridades. "Ela é uma mulher de 47 anos, podia ter ido e vindo, é perfeitamente normal, uma pessoa é adulta, é livre de ir e vir. Na cabeça fizemos todos os cenários. Os telemóveis, ela tinha dois números de telefone, estavam todos desligados, era impossível de fazer."

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Desesperado, o apresentador acabou por tornar o desaparecimento público nas redes sociais, numa tentativa de acelerar a investigação. "No sábado decidimos tornar público, fui aconselhado a fazê-lo. É complicado de dizer, a pressão mediática, a partilha constante leva a que as autoridades ajam mais facilmente. Também se meteu o fim de semana, e é mais complicado. Dias depois, no domingo à tarde, foi identificada a matrícula do carro da minha irmã em Madrid, depois, bem mais tarde, foi identificada uma mulher portuguesa que estava internada numa clínica psiquiátrica, com prova de voz, que era a única forma que se tinha de fazer, chegámos à conclusão que era a minha irmã."

Felizmente, Iara foi localizada e está atualmente internada numa unidade de saúde em Espanha. "Ela está bem, está no sítio onde tem que estar, com o tempo vamos perceber principalmente porque é que aconteceu e como é que aconteceu", garantiu Cláudio Ramos, visivelmente emocionado.

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