Ex-jogador do Benfica enterrou o avô e esteve no funeral de Diogo Jota em menos de 72 horas

Darwin Núñez foi um dos primeiros jogadores do Liverpool a marcar presença em Gondomar para prestar homenagem a Diogo Jota, que faleceu na passada quinta-feira, dia 3 de julho, na sequência de um acidente de viação. O avançado uruguaio esteve no velório na sexta-feira, 4 de julho, e no funeral no dia seguinte, onde se mostrou profundamente abalado com a perda do colega de equipa.

Mas esta não foi a única despedida difícil que enfrentou. Apenas dois dias antes da morte de Jota, Darwin perdeu o avô materno, Santo Raúl Ribeiro, uma figura essencial na sua infância em Artigas, Uruguai.

"Descanse em paz, velhinho. Foi um lutador até ao fim. Estou orgulhoso do avô que tive e obrigado por tudo o que me ensinou. Aqueles mates e assados que fazia eram os melhores e sempre serão", escreveu nas redes sociais, emocionado.

Darwin esteve no funeral do avô no Urugai e, no dia seguinte, voou para Portugal, acompanhado pela esposa, para estar ao lado da família de Jota. Numa maratona marcada pela dor, o antigo jogador do Benfica enterrou duas pessoas importantes da sua vida em menos de 72 horas.

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