Revelado finalmente o problema que afeta a princesa Kate Middleton
Jornalista norte-americana explica as razões pelas quais a princesa de Gales não quer ser vista em público.
Kate Middleton, de 42 anos, deixou de aparecer em público em janeiro, altura em que foi sujeita a uma cirurgia abdominal. O desaparecimento inesperado após a cirurgia, inclusive nos eventos oficiais da família real britânica, instalou o pânico.
Muito se tem falado e conspirado sobre os motivos que podem ter levado a este súbito desaparecimento da princesa de Gales. Chegou-se a dizer que Kate e William poderiam estar a passar por um divórcio, que a nora do rei Carlos III estaria gravemente doente com um cancro, ou doença de Chron, ou ainda que teria mesmo morrido.
Estas teorias da conspiração acabaram por surgir devido a todo o secretismo feito pela realeza à volta do estado de saúde de Kate Middleton. Contudo, agora há novos dados que podem justificar o afastamento da mulher de William dos eventos oficias da realeza britânica e é mais grave do que se pode pensar.
Kate Middleton foi alegadamente sujeita a uma colostomia, isto é, a exteriorização de uma porção do intestino grosso através da parede abdominal, para desviar o trânsito intestinal, obrigando a que as fezes sejam eliminadas através do intestino delgado que está diretamente ligado a um saco intestinal que tem de ser esvaziado várias vezes ao dia.
Esta informação foi feita pela jornalista norte-americana Jessica Reed Kraus, que costuma dar em primeira mão notícias sobre diversas celebridades. "A Kate foi sujeita a uma colostomia e precisa de um saco para fazer as necessidades. A recuperação leva pelo menos 12 semanas. O Palácio, não querendo constrangê-la, optou por explicações básicas, mas em conjunto com a fotografia manipulada em photoshop, criou o caos", disse a jornalista garantindo que esta informação foi confirmada por uma fonte bem posicionada no Palácio e ainda outras três fontes credíveis.
Esta intervenção cirúrgica no sistema digestivo é feita em casos de cancro, colite ulcerosa ou ainda doença de Chron, esta última que já tinha sido anteriormente especulada e pode ser temporária ou definitiva.
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