Cantora canadiana deu uma entrevista à revista ‘Vogue’ francesa, em que revelou o seu desejo de voltar aos palcos.
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Aos 56 anos, e a lutar contra uma doença autoimune extremamente rara, eis que Celine Dion volta a dar sinais de vida. A artista canadiana, que colocou a sua carreira em suspenso após receber, em 2022, o diagnóstico de Síndroma da Pessoa Rígida – que afeta oito mil pessoas no Mundo inteiro – deu uma entrevista à revista ‘Vogue’ francesa, que fez capa. E tudo para garantir que, apesar de não haver cura para o mal que a aflige, decidiu lutar contra os seus sintomas com "todas as forças"
"Decidi entregar-me à minha recuperação de alma e coração", revelou. "Quero ser a melhor versão de mim própria que consiga, porque quero voltar a ver a Torre Eiffel outra vez", afirmou. "Sei que nada me parará, nem mesmo esta doença", garantiu.
O Síndroma de Pessoa Rígida provoca espasmos e rigidez musculares e pode levar à perda de mobilidade. No caso da cantora, está a provocar-lhe dificuldades em andar e impede-lhe o uso normal das cordas vocais. "No princípio, costumava perguntar-me: Mas porquê eu? Como é que isto me aconteceu? O que é que eu fiz? Deve ser culpa minha. Mas depois cheguei à conclusão de que a vida não nos dá respostas. Nós temos é de a viver..."
Falando sobre um hipotético regresso aos palcos – com o qual diz que sonha todos os dias – admite que é cedo para falar sobre isso. "Daqui a quatro meses estarei pronta? Neste momento acho que sim, mas não posso ter a certeza. O meu corpo vai decidir."
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