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Cláudio Ramos revela: “Odiei trabalhar com a Joana Latino”

Apresentador da TVI fez revelações no programa ‘À Cara Podre’, da RFM.

10 de novembro de 2020 às 18:00

Cláudio Ramos marcou presença, esta terça-feira, no programa da RFM, ‘À Cara Podre’ e à conversa com Joana Cruz, Rodrigo Gomes e Daniel Fontoura fez revelações inéditas. O apresentador contou que não gostou de trabalhar com a jornalista Joana Latino no ‘Passadeira Vermelha’ da SIC: "Odiei trabalhar com a Joana Latino. Achei um horror, os nossos feitios não casavam".

"No ‘Passadeira’ criámos um ambiente muito bom. Eu, a Ana (Marques), a Luísa (Castel Branco) e a Liliana (Campos) éramos uma espécie de irmãos. Éramos um grupo. Depois entrou a Maria (Botelho Moniz), que foi muito bem recebida e gostávamos muito de trabalhar com ela. Depois quando entrou a Joana… Eu, pessoalmente, não me identifiquei com ela, com a maneira de trabalhar dela. Respeitei sempre o espaço dela, ela respeitou sempre o meu, mas não amava trabalhar com ela", afirmou.

No entanto, as revelações não se ficaram por aqui. O comunicador de 46 anos também contou que foi maltratado pelos colegas de trabalho do programa ‘Noites Marcianas’, da SIC. "Foram péssimos, à exceção do Jorge Mourato e da Susana Cacela, que eram uns amores. Todos foram péssimos para mim. Foram muito maus colegas, receberam-me muito mal", disse.

"Depois com o tempo as coisas evoluíram, mas na altura foi um bocadinho difícil. Eles eram um grupo e eu era um míudo novo que chegava. Não foram bons colegas. O Daniel Nascimento, que hoje é um grande amigo meu… ele sabe que na altura não me recebeu bem. Não me fizeram mal, só que eles tinham o seu grupo e eu era uma pessoa sozinha", acrescentou.

 

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