Socialite recorda três namoradas que teve quando tinha 30 anos.
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Depois de se divorciar de Arlene, mãe do seu único filho, Guilherme, José Castelo Branco, de 61 anos, esteve seis anos solteiro até conhecer Betty Grafstein, de 95. Durante este período da sua vida, o socialite, na altura na casa dos 30 anos, teve três namoradas tal como contou ao jornalista Ricardo Santos que escreveu uma biografia sobre o 'Conde', que resultou no livro 'José Castelo Branco Toda a Verdade', que saiu em 2010.Dessas três mulheres que passaram na vida do marchand de arte, duas eram portuguesas e uma brasileira com as quais teve relacionamentos intensos, mas um tanto intrigantes. José Castelo Branco não quis revelar a identidade de nenhuma destas namoradas, mas adiantou que a primeira relação durou oito meses e era um namoro ao qual aponta algumas falhas e até do qual sentia alguma vergonha.
"Sexualmente entendia-me muito bem. No momento, sentia que descarregava, era uma descarga física muito grande, mas depois não conseguia conversar com ela, não havia comunicação", recordou o 'Conde' revelando ainda uma situação que o deixou desconfortável com esta namorada que descreveu como "muito estranha, fria e bruta".
"Uma vez estava com a Lili Caneças numa festa do Carlos Castro e sentei-a com dez filas de separação, não me conseguia sentar ao pé dela", disse o socialite dando conta que esta namorada também gostava da descrição. "Ela também queria passar despercebida, não queria que a família dela soubesse da sua relação comigo. Mais tarde percebi o historial dela e o problema sério de álcool de que sofria. Tinha uma atitude de rica agressiva, prepotente, sou poderosa", disse o socialite.
José Castelo Branco recordou ainda o sexo louco que tinha com esta namorada. "Na cama queria mais e mais, sempre mais. E eu dava-lhe! Era uma relação de sexo muito ardente, mas sem comunicação. Eu era o macho dominante. Era por trás, pela frente, por todos os lados, dominava completamente. Descia em mim o vudu de macha", salientou o companheiro de Betty Grafstein.
Depois do fim desta relação José Castelo Branco falou sobre a segunda namorada que era modelo e mais nova do que ele oito anos. Na altura, o socialite tinha 30 anos e a namorada tinha 22. "Prendia-a à cama com meias de vidro e cobria-a de pérolas. Era uma visão estética lindíssima. Gostava de me produzir para esses números e continuo a gostar, apimenta, é muito excitante", contou o socialite.
"Era jogo de sedução, eu fazia o número dos suspensórios e das luvas. Numa noite, saímos de um baile em que a apresentei à sociedade. Estavam lá os príncipes do mundo inteiro, das casas reais, foi na Quinta do Lago. Quando cheguei ao hotel, pus o meu negligé, fio dental e um chicote. Era mágico, quase uma dança", recordou ainda o 'Conde'.
José Castelo Branco contou ainda ao jornalista como se sentia nesta relação. "Eu conduzia e ela fazia poses numa estética perversa que me satisfazia, mas sentia-me inferiorizado com ela porque sentia que ela tinha uma vagina muito grande. Ela tinha um metro e oitenta e tal, umas pernas - meu Deus, davam-me até à cintura. Sentia-me minúsculo dentro dela e não gosto de uma relação sexual assim, gosto de me sentir dominador. Daí não gostar de estar com um homem, mas dar-me gozo ser dominado. E com uma mulher não consigo sentir isso", revelou o socialite.
Contudo, ao fim de um mês a relação do socialite chegou ao fim. "Havia um vazio muito grande, não me preenchia intelectualmente, não havia conversa. Na vertical não corria nada bem, apesar daquele corpo lindo. A Ana era mais bonita nua do que vestida. Quando se vestia, se pusesse só um cinto, estragava tudo, passava despercebida. Nua era a mulher perfeita", rematou José Castelo Branco.
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