Assim que o marido apareceu publicamente com Fernanda Miranda, Filomena Morais tratou de assegurar futuro e viajou para a Suíça para levantar dinheiro
A certeza da infidelidade - no passado dia 23, quando Pinto da Costa, de 72 anos, se fez acompanhar por Fernanda Miranda, 23, num acto público - fê-la recorrer aos milhares de euros guardados em Genebra mas, ao que a Vidas conseguiu apurar, Filomena deparou-se com um extracto bancário bem diferente daquele que tinha idealizado.
"Quando a Filomena se apercebeu de que Pinto da Costa ia mesmo assumir a relação com a Fernanda, foi para a Suíça tratar de passar a sua parte do dinheiro para outra conta mas teve uma desilusão quando lá chegou", começa por contar uma fonte próxima da ainda mulher do presidente do FC Porto, acrescentando que o saldo era praticamente inexistente.
"Tratando-se de uma conta numerada, só o Pinto da Costa, a filha, Joana, e a Filomena é que tinham acesso ao código. Por isso, a Filomena desconfia que tenha sido o marido a retirar o dinheiro. Quando ele assumiu a nova relação com a Fernanda essas questões já estavam todas tratadas."
"SINTO-ME ENGANADA"
O discurso mudou aquando da aparição pública do marido com a brasileira, e principalmente quando Filomena se apercebeu de que não iria ficar com um cêntimo em caso de divórcio. Sem bens e com a conta na Suíça praticamente a zero, a ainda primeira-dama portista mostrou-se "desesperada" e tornou pública a sua revolta através de uma entrevista. "Sinto-me enganada, destroçada e magoada. Nunca pensei vir a passar pela mesma situação duas vezes seguidas [recordando a história com Carolina Salgado]. A falta de respeito pela minha pessoa, pela minha família e pelos meus amigos, pessoas honradas e de respeito, é deveras inqualificável", disse Filomena Morais, que vê desta forma o cenário do primeiro divórcio com Pinto da Costa repetir-se.
"Ela nunca pensou que lhe acontecesse o mesmo quando se divorciou do Pinto da Costa pela primeira vez. Nessa altura, ficou praticamente sem nada, e até teve de trabalhar no IKEA para conseguir sobreviver. Agora está em pânico, com medo de que tudo isso se repita. Já estava habituada à comodidade deste estilo de vida", relata a mesma fonte.
REFÚGIO EM LISBOA
Para tentar esquecer a infidelidade do marido e aconselhar-se sobre o que deve fazer legalmente em caso de divórcio, Filomena refugiou-se em Lisboa, repetindo os procedimentos da primeira separação.
A ainda mulher de Pinto da Costa passou dois dias na capital, onde não dispensou a companhia da mulher do conhecido advogado João Nabais, Paula, que garante nada poder dizer sobre a eventualidade de Filomena vir a recorrer aos serviços profissionais do marido. "Mesmo que a senhora viesse a recorrer aos serviços do meu marido eu nada poderia dizer. Faz parte do sigilo profissional dele", explica Paula Nabais, que levou Filomena a um evento público.
Na festa, em que marcaram presença dezenas de figuras públicas, Filomena mostrou-se combalida, evitou conversas com jornalistas e escondeu-se dos repórteres fotográficos, o que, segundo conta uma amiga da ainda primeira-dama portista, é sinal do estado de espírito que esta está a viver.
"A Filomena está muito abalada e com muito medo de que a história de vida do passado se repita. Depois de ter dado a cara por este casamento, não quer voltar a passar por uma situação económica complicada."
Os poucos amigos têm sido o grande refúgio de Filomena, que na passagem por Lisboa aproveitou para tentar esquecer a infidelidade do marido na companhia de Paula Nabais, Carla Baía e o namorado desta, o empresário da construção civil Mário Rodrigues.
A Vidas surpreendeu os quatro a jantar no conhecido restaurante lisboeta Piazza Di Mare, onde, por momentos, Filomena conseguiu esquecer o actual momento que está a viver, soltando até algumas gargalhadas. Depois, Paula Nabais e Carla Baía fizeram questão de certificar-se de que Filomena chegaria bem ao hotel onde ficou instalada e acompanharam-na até ao momento em que fez o ‘check-in'.
No final do dia seguinte, Filomena viajou de carro para o Porto, onde acabou por ter uma surpresa nada agradável: Pinto da Costa tinha levado todas as mobílias da sua casa.
"Ele aproveitou a ausência da Filomena para tratar de tudo. Quando ela se mudou para esta casa foi o Pinto da Costa quem comprou toda a mobília. Como tudo o que está lá dentro é dele, ele achou por bem retirar-lhe as coisas. Agora, os únicos bens que ela ainda possui estão no apartamento do qual ela é proprietária, em Matosinhos. Lá estão alguns quadros e poucos bens de valor com que ela conseguiu ficar no primeiro divórcio."
COM NOVA COMPANHIA
Depois de ter feito ‘check out' do hotel, Filomena Morais aproveitou para ir almoçar. E fê-lo na companhia de um amigo. Foi também com ele que a ainda mulher de Pinto da Costa deixou a unidade hoteleira, em Lisboa, rumo ao Porto. Durante a viagem, sempre com Filomena ao volante, os dois amigos mantiveram uma conversa animada, apenas interrompida pelo telefone.
JOANA ESTÁ DO LADO DO PAI
A relação de Joana com a mãe é praticamente inexistente. As duas, quando se cruzam publicamente, fazem questão de ficar de costas voltadas. Quem fica a ganhar é Pinto da Costa, que tem na filha um dos seus grandes apoios. Apesar de ainda não ter conhecido Fernanda, a verdade é que Joana não se mostra contra a nova relação do pai.
FERNANDA LUTA PELO FILHO
Fotogaleria: Filomena Pinto da Costa em Lisboa
Fotogaleria: Pinto da Costa assume amor
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
A redação do CM irá fazer uma avaliação e remover o comentário caso não respeite as Regras desta Comunidade.
O seu comentário contem palavras ou expressões que não cumprem as regras definidas para este espaço. Por favor reescreva o seu comentário.
O CM relembra a proibição de comentários de cariz obsceno, ofensivo, difamatório gerador de responsabilidade civil ou de comentários com conteúdo comercial.
O Correio da Manhã incentiva todos os Leitores a interagirem através de comentários às notícias publicadas no seu site, de uma maneira respeitadora com o cumprimento dos princípios legais e constitucionais. Assim são totalmente ilegítimos comentários de cariz ofensivo e indevidos/inadequados. Promovemos o pluralismo, a ética, a independência, a liberdade, a democracia, a coragem, a inquietude e a proximidade.
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza expressamente o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes ou formatos actualmente existentes ou que venham a existir.
O propósito da Política de Comentários do Correio da Manhã é apoiar o leitor, oferecendo uma plataforma de debate, seguindo as seguintes regras:
Recomendações:
- Os comentários não são uma carta. Não devem ser utilizadas cortesias nem agradecimentos;
Sanções:
- Se algum leitor não respeitar as regras referidas anteriormente (pontos 1 a 11), está automaticamente sujeito às seguintes sanções:
- O Correio da Manhã tem o direito de bloquear ou remover a conta de qualquer utilizador, ou qualquer comentário, a seu exclusivo critério, sempre que este viole, de algum modo, as regras previstas na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, a Lei, a Constituição da República Portuguesa, ou que destabilize a comunidade;
- A existência de uma assinatura não justifica nem serve de fundamento para a quebra de alguma regra prevista na presente Política de Comentários do Correio da Manhã, da Lei ou da Constituição da República Portuguesa, seguindo a sanção referida no ponto anterior;
- O Correio da Manhã reserva-se na disponibilidade de monitorizar ou pré-visualizar os comentários antes de serem publicados.
Se surgir alguma dúvida não hesite a contactar-nos internetgeral@medialivre.pt ou para 210 494 000
O Correio da Manhã oferece nos seus artigos um espaço de comentário, que considera essencial para reflexão, debate e livre veiculação de opiniões e ideias e apela aos Leitores que sigam as regras básicas de uma convivência sã e de respeito pelos outros, promovendo um ambiente de respeito e fair-play.
Só após a atenta leitura das regras abaixo e posterior aceitação expressa será possível efectuar comentários às notícias publicados no Correio da Manhã.
A possibilidade de efetuar comentários neste espaço está limitada a Leitores registados e Leitores assinantes do Correio da Manhã Premium (“Leitor”).
Ao comentar, o Leitor está a declarar que é o único e exclusivo titular dos direitos associados a esse conteúdo, e como tal é o único e exclusivo responsável por esses mesmos conteúdos, e que autoriza o Correio da Manhã a difundir o referido conteúdo, para todos e em quaisquer suportes disponíveis.
O Leitor permanecerá o proprietário dos conteúdos que submeta ao Correio da Manhã e ao enviar tais conteúdos concede ao Correio da Manhã uma licença, gratuita, irrevogável, transmissível, exclusiva e perpétua para a utilização dos referidos conteúdos, em qualquer suporte ou formato atualmente existente no mercado ou que venha a surgir.
O Leitor obriga-se a garantir que os conteúdos que submete nos espaços de comentários do Correio da Manhã não são obscenos, ofensivos ou geradores de responsabilidade civil ou criminal e não violam o direito de propriedade intelectual de terceiros. O Leitor compromete-se, nomeadamente, a não utilizar os espaços de comentários do Correio da Manhã para: (i) fins comerciais, nomeadamente, difundindo mensagens publicitárias nos comentários ou em outros espaços, fora daqueles especificamente destinados à publicidade contratada nos termos adequados; (ii) difundir conteúdos de ódio, racismo, xenofobia ou discriminação ou que, de um modo geral, incentivem a violência ou a prática de atos ilícitos; (iii) difundir conteúdos que, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, tenham como objetivo, finalidade, resultado, consequência ou intenção, humilhar, denegrir ou atingir o bom-nome e reputação de terceiros.
O Leitor reconhece expressamente que é exclusivamente responsável pelo pagamento de quaisquer coimas, custas, encargos, multas, penalizações, indemnizações ou outros montantes que advenham da publicação dos seus comentários nos espaços de comentários do Correio da Manhã.
O Leitor reconhece que o Correio da Manhã não está obrigado a monitorizar, editar ou pré-visualizar os conteúdos ou comentários que são partilhados pelos Leitores nos seus espaços de comentário. No entanto, a redação do Correio da Manhã, reserva-se o direito de fazer uma pré-avaliação e não publicar comentários que não respeitem as presentes Regras.
Todos os comentários ou conteúdos que venham a ser partilhados pelo Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã constituem a opinião exclusiva e única do seu autor, que só a este vincula e não refletem a opinião ou posição do Correio da Manhã ou de terceiros. O facto de um conteúdo ter sido difundido por um Leitor nos espaços de comentários do Correio da Manhã não pressupõe, de forma direta ou indireta, explícita ou implícita, que o Correio da Manhã teve qualquer conhecimento prévio do mesmo e muito menos que concorde, valide ou suporte o seu conteúdo.
ComportamentoO Correio da Manhã pode, em caso de violação das presentes Regras, suspender por tempo determinado, indeterminado ou mesmo proibir permanentemente a possibilidade de comentar, independentemente de ser assinante do Correio da Manhã Premium ou da sua classificação.
O Correio da Manhã reserva-se ao direito de apagar de imediato e sem qualquer aviso ou notificação prévia os comentários dos Leitores que não cumpram estas regras.
O Correio da Manhã ocultará de forma automática todos os comentários uma semana após a publicação dos mesmos.
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.
Escrever um comentário no CM é um convite ao respeito mútuo e à civilidade. Nunca censuramos posições políticas, mas somos inflexiveis com quaisquer agressões. Conheça as
Inicie sessão ou registe-se para comentar.