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IRA desmente Leandro com duras críticas

O cantor assumiu no 'Big Brother' ter agredido a sua cadela e acabou criticado pela IRA - Intervenção e Resgate Animal

23 de janeiro de 2024 às 20:30

A polémica de Leandro ainda não tem fim à vista. 

Depois de ter confessado no 'Big Brother - Desafio Final II' que agrediu a sua cadela Daisy, ao pensar que o animal tinha mordido o seu filho, a IRA - Intervenção e Resgate Animal viu a necessidade de ameaçar o cantor com um processo criminal. 

Leandro, insatisfeito com as "injustiças" que está a sofrer, acusou a associação de "aproveitamento". Agora, a IRA fez um novo comunicado a desmentir algumas das alegações do músico. "Desde que o Leandro admitiu ter esmurrado a própria cadela, de tal forma que a mesma 'até voou' (segundo palavras do próprio) que o mesmo tem feito inúmeros comunicados e entrevistas em sua defesa. Em primeiro lugar o Leandro não conhece o presidente do IRA. Foi aluno do mesmo instrutor de kickboxing e treinou duas vezes com ele. Em segundo lugar o presidente do IRA não é amigo do Leandro. Nunca foi a casa dele, nunca esteve em aniversários da cadela dele e tão pouco falaram pessoalmente ou telefonicamente sobre este caso de agressão à Daisy, onde o presidente terá admitido que faria 'o mesmo no lugar dele'", começou por esclarecer a Intervenção e Resgate Animal."Tendo isto desmentido e esclarecido, vamos ao segundo ponto. Se o Leandro agiu de forma irrefletida com o seu cão, tendo agredido a Daisy com tal violência que a mesma 'voou' (e olhem que para um canídeo de 55kg 'voar' com um soco, a brutalidade foi de tal forma desmedida ou então a sua versão não corresponde à realidade) e caso seja a segunda opção, é o Leandro que deve um pedido desculpas aos portugueses por ter afirmado sem pudor em televisão nacional, que agrediu violentamente o seu canídeo por um erro irrefletido e por ter entendido mal a situação (curiosamente, o mesmo de que nos acusa) normalizando a violência contra animais", refere ainda o comunicado."Com humildade, admita que eventualmente tenha tido um acto irrefletido no momento em que achou que o seu filho tenha ficado ferido por um Cane corso de 55kg, com um historial de agressão com vizinhos, tendo deixado o mesmo sozinho a brincar com o seu filho, mas que não o agrediu da forma como descreveu superior e entusiasta, levando os portugueses a acreditarem tratar-se de uma pessoa descontrolada, irresponsável e violenta, quando afinal não o é/foi", aponta."Por fim, o IRA está integrado nos sistemas de emergência nacional, o seu trabalho é reconhecido pelas autoridades policiais e principalmente apoiado pelos Portugueses há mais de 7 anos. O que seria de nós se precisássemos destes tristes episódios para 'aproveitamento'. Partilhem, IRA", diz por fim. Veja a publicação abaixo: Ver esta publicação no InstagramUma publicação partilhada por Intervenção e Resgate Animal (@intervencaoresgateanimal)

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