A edição de hoje
Mais de quatro anos depois, Joana Lemos assume que a zanga com Cinha Jardim – que desencadeou processo judicial – deixou marcas físicas e psicológico
Mais de quatro anos depois, Joana Lemos assume que a zanga com Cinha Jardim – que desencadeou o processo judicial – deixou marcas físicas e psicológicas. Ontem, no Tribunal de Cascais, a empresária admitiu: "Vivi um massacre devido a calúnias sucessivas que foram publicadas na imprensa." Joana Lemos confidenciou que da alegada mentira o que mais a indignou foi quando se especulou que teria um caso amoroso com Pedro Santana Lopes.
João Lagos, Emídio Rangel, João Sachetti e Filipa Pinto Cardoso foram as testemunhas arroladas pelo advogado João Nabais, que confirmaram os momentos dramáticos vividos por Joana Lemos. Esperada era a presença de Pedro Santana Lopes, que acabou por ser dispensado pela Acusação.
Durante o dia de ontem foram ouvidas as testemunhas de ambas as partes e Cinha solicitou autorização à juíza encarregue do caso para prestar esclarecimentos, tendo feito saber que "Pedro Santana Lopes só ficou conhecido no meio cor-de-rosa" por causa dela e não o contrário. O processo movido por Joana Lemos a Cinha, Mituxa e Sofia Jardim poderá terminar segunda-feira.
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