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José Castelo Branco "encontrou o apartamento num estado lastimável"

Os comentadores do 'Manhã CM' analisaram os vídeos em que o socialite mostra o estado do apartamento em que viveu.

05 de maio de 2025 às 18:07

José Castelo Branco mostrou-se a carregar um cadeirão, que diz ter encontrado no lixo em Nova Iorque e que levou para o apartamento onde viveu vários anos com Betty Grafstein, depois de o tribunal, na semana passada, o ter autorizado a aceder ao mesmo. 

Após verem o vídeo, os comentadores do 'Manhã CM' começaram a opinar. "Antes de mobilar, ele tem de pintar aquelas paredes, aquilo está um desastre. Depois ele vai meter a mobília lá dentro tem de andar com os plásticos a tapar tudo, não dá jeito nenhum. Primeiro pinta-se, depois mobila-se", explicou Cândido Pereira.

Minutos mais tarde, quando viram imagens do marchand d'art a entrar no apartamento e a confirmar que vários objetos seus foram retirados, mostrando-se chocado com o estado de conservação do local, Léo Caeiro disse. "A casa é grande e está totalmente vazia. (...) Mas ficou comprovado e ganhou em tribunal que tem direito a esta casa, contrariando aquilo que se tinha falado", começou por dizer o comentador, acrescentando: "O apartamento nunca esteve arrendado à Betty, era residência dos dois. Mas o que ficou explícito era que se a Betty quisesse voltar [ao apartamento], ele teria de sair. (...) Obviamente que ele agora tem de pagar a renda de casa."

Os comentadores também falaram no preço da renda do apartamento, que ronda "os 1969 euros" , uma vez que se tratava de um contrato antigo, sendo um valor mais acessível face ao estúdio onde o socialite vive e que custa o dobro, 4 mil euros. 

Cândido Pereira mostrou-se chocado com o estado da casa. "O Zé encontrou o seu apartamento num estado lastimável. (...) As pessoas que fizeram isto ao José Castelo Branco também mostram ter mau fundo porque deixaram a casa inabitável. Aquilo não se faz a ninguém. Se a casa ainda era dele, ele deveria chegar lá e, no mínimo ter uma uma casa onde pudesse estar", afirma o comentador. 

Rui Oliveira fez questão de questionar. "Temos de compreender que aquelas peças já existiam quando o José conheceu a Betty e, naturalmente, em casamento de separação de bens, estes bens pertencem sempre à pessoa. (...) O importante é perguntar: é dele aquilo? Ele tem de chegar com as provas ao tribunal e dizer: aquilo é meu ou foi comprado em copropriedade", disse Rui Oliveira. 

A carregar o vídeo ...

“A casa estava totalmente destruída”: Léo Caeiro sobre José Castelo Branco que recolheu mobília no lixo em Nova Iorque

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