A edição de hoje
É uma das revelações feitas no seu novo livro autobiográfico no qual traça o percurso da luta contra a dependência de drogas, que começou com apenas 1
Kelly Osbourne iniciou a sua luta contra a dependência de drogas com apenas 16 anos de idade. Aos 13, a filha do lendário músico de rock Ozzy Osbourne, começou a tomar Vicodin, sob prescripção médica, após uma operação para a remoção das amígdalas. Mas os problemas a sério começaram três anos depois, quando Kelly iniciou a sua vida nocturna com os amigos.
Segundo conta Osbourne, hoje com 24 anos, no seu novo livro autobiográfico intitulado 'Fierce', que vai ser publicado no próximo mês. já nessa época várias pessoas lhe ofereciam todo o tipo de drogas. 'Era relaxante e faziam sentir-me feliz. Após a primeira noite em que tomei drogas, na manhã seguinte liguei para um amigo e comprei-lhe duas ou três pastilhas por 20 dólares (cerca de 14 euros)', escreve Kelly.
Mas o consumo e a dependência de drogas tornaram-se um verdadeiro problema a partir de 2002, tinha ela 18 anos, quando foi diagnosticado um cancro à mãe, Sharon Osbourne. 'Tentei ser forte para lidar com o problema e desatei a tormar novamente Vicodin para esconder a minha profunda tristeza com a notícia. O problema é que acordava e tomava logo seis comprimidos de uma só vez. E depressa cheguei aos 50 por dia. O mais estranho é que muitas pessoas teriam morrido de overdose com apenas dez', prossegue.
Contudo, a família só descobriu a história quando um anónimo fez chegar a casa dos Osbournes fotografias que a mostravam na rua a comprar drogas. Os pais, Sharon e a estrela dos 'Black Sabbath' Ozzy fizeram uma busca ao quarto de Kelly e encontraram qualquer coisa como cerca de 500 comprimidos. Seria um sonho para o Dr. House...
Kelly foi enviada para um centro de reabilitação, a primeira de três vezes. No ano seguinte, esteve internada num centro psiquiátrico. Hoje, a filha mais nova dos Oubournes garante estar mais estável, mas ainda assim confessa que o problema não está totalmente resolvido.
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