page view

Maria Botelho Moniz supera desgostos e agarra-se a nova vida

O novo reforço na apresentação do renovado ‘Big Brother’ já viveu momentos dramáticos. Agora, atira-se a este desafio profissional na TVI de pés e cabeça...

14 de março de 2020 às 15:42

A vida de Maria Botelho Moniz, de 35 anos, prepara-se para sofrer uma verdadeira reviravolta. A jovem apresentadora é um dos reforços da nova edição do ‘Big Brother 2020’, que estreia no domingo 22 de março.

Para trás fica uma ligação de 12 anos à SIC, tendo integrado vários projetos da televisão de Paço d’Arcos, com maior impacto nos canais temáticos como o ‘Curto Circuito’, na SIC Radical, e mais recentemente ‘Passadeira Vermelha’, na SIC Caras.

Maria aceitou o convite de Nuno Santos, atual diretor de Entretenimento da estação de Queluz de Baixo, para integrar o leque de apresentadores do canal. A entrar pela porta grande na maior aposta da TVI para 2020 – o ‘Big Brother’ –, Maria concentra todas as atenções .

A MENINA QUE SE FEZ MULHER

Em março de 2014, Maria perdeu o maior pilar, o namorado Salvador Quintela, com quem mantinha uma relação há 10 anos. O jovem sofreu um acidente de mota e acabou por perder a vida. Uma mágoa profunda que guarda até hoje.

"O meu confessionário, infelizmente, já me deixou. Ouviu-me durante muitos anos e era ele que mais me dizia: ‘Vai ficar tudo bem. Não stresses’. Agora, tenho de ir buscar essa frase a outros lados, às vezes a mim mesma. Faz-me falta. Acho que se há coisa positiva que posso retirar disso é que eu aprendi a estar de pé. Tinha 20 anos quando começámos a relação. Estava protegida. Depois dele desaparecer isto balançou. Tive de voltar a reerguer-me sozinha", descreveu em lágrimas em conversa com Daniel Oliveira no ‘Alta Definição’.

O segundo acontecimento que abalou a vida da nova estrela da TVI aconteceu em abril de 2018, com a morte do pai.

O DRAMA COM A BALANÇA

A autoestima de Maria Botelho Moniz tem sido abalada nos últimos anos, muito devido à imagem. A apresentadora mantém uma luta contínua contra o excesso de peso.

"Só de respirar já lá vai meio quilo. No meu caso, é uma luta muito mais psicológica. Sei o que é preciso para ter o corpo que amava ter, mas às vezes o cérebro não acompanha. Para compensar tristezas, perdas, agarramo-nos ao conforto. Para muitos o conforto é a droga, o álcool, para outros é um chocolate. Eu faço parte desse grupo", acrescentou.

Ainda assim, Maria acredita que este problema, que é hoje um obstáculo profissional, vai mudar no futuro.

"Acho que isto vai dar a volta. Não é justo para ninguém. Nem para quem está na posição de aparecer e mesmo a ver. Está na altura de assumir que somos pessoas. Entendo que a imagem é importante, tem de haver algo apelativo. Porque é que o apelativo não pode ser o sorriso? Porque é que tem de ser a perna fininha… Somos todos bonitos", explicou.

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8