O progenitor do cantor morreu há uma semana.
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Toy esteve na manhã desta segunda-feira no 'Você na TV' e desabafou sobre a perda do pai, que morreu no passado dia 19 de julho.
O cantor assumiu a dor que sentiu nos últimos momentos de vida do progenitor. "Ele já não pensava. Tinha uns comportamentos estranhos. Lembrar-me daquele homem fantástico com dignidade e ter de lhe trocar as fraldas nos últimos quatro dias…" disse Toy.
O artista garante que o pai "já não conhecia ninguém", nem a ele, e que sofria de "demência"."Tive se calhar a possibilidade de me despedir porque ele esteve quatro dias na minha casa, antes de voltar ao espaço onde estava, e ser hospitalizado com pneumonia. Foi a pneumonia que lhe foi fatal", esclareceu ainda, afirmando que o pai fez o teste ao novo coronavírus e deu negativo."Ele foi morrendo aos poucos. Quando nós sentimos que está a chegar a hora, porque está, porque já não valia a pena… O sofrimento também não é bom, tu amas as pessoas e não querias que ela fosse embora… aquela hora é muito triste", desabafou.A perda do pai abalou a vida do ator, que garante que se sente "órfão". "Foi muito doloroso quando foi com a minha mãe porque era muito jovem, tinha 61… E agora com tudo isto, tu revives, há uma série de emoções que se misturam", continuou."A maior fortuna que um filho pode herdar de um pai ou mãe é a educação", disse ainda, explicando que herdou características do pai, como ser organizado e poupado.No dia seguinte à morte do pai, Toy marcou presença no programa diário do 'Big Brother' e a decisão não passou despercebida. O artista chegou mesmo a ser alvo de críticas, e justificou que sente que fez a vontade do pai. Agora, voltou a frisar o assunto. "Fui trabalhar no dia a seguir ao meu pai ter falecido porque o meu pai diria para eu o fazer. Acho que trouxe uma camisola encarnada… mas não quero saber, cada um vive o luto à sua maneira".
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