Artigo exclusivo
Parava de respirar mais de 100 vezes por noite e nem sequer dava conta. Doentes como ela têm três vezes mais probabilidade de ter um acidente de viação. No âmbito do Dia Europeu da Segurança Rodoviária, assinalado no início de maio, conheça este síndrome “silencioso”.
Sentia uma moleza, tentava manter os olhos abertos, mas, sem se aperceber, já os tinha fechado e adormecido. Acontecia-lhe em várias circunstâncias, mas, sobretudo, quando conduzia. Por três vezes ia correndo muito mal. "Houve um dia em que vinha com a minha filha, o meu neto e um vizinho no banco de trás. Estávamos a conversar e não dei por nada. Já estava a atravessar a estrada quando ela me despertou, estávamos à beira de uma ribanceira", conta.
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