Artigo exclusivo
Há quem tenha os filhos em casa, quem não passe sem o conforto da maternidade ou quem opte por métodos alternativos. E há depois as que não têm escolha. Mães coragem, capazes de enfrentar a fúria da natureza ou de levar de vencida o terror da guerra. São histórias destas que aqui contamos. As delas e as de quem as ajudou, em condições extremas, a trazer uma nova vida ao mundo.
Patience Ibrahim era uma menina quando casou. E continuava a ser uma menina quando perdeu o marido para a violência do Boko Haram, um grupo terrorista islâmico. Como ela, muitas outras meninas na Nigéria sabem que o seu destino é traçado cedo, entregues a um homem mais velho a quem têm de chamar marido. O que Patience Ibrahim não sabia é que a tragédia ainda lhe iria bater mais vezes à porta. E que teria de ter de esconder uma gravidez e ter a filha sozinha, sem a ajuda de ninguém, em fuga de um pesadelo ao qual apenas poucas conseguem escapar.
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