Correio da Manhã
JornalistaDefesas aéreas ucranianas neutralizaram 88 drones lançados pela Rússia
As defesas aéreas ucranianas neutralizaram na noite passada 88 drones de longo alcance lançados pela Rússia contra o seu território, num novo ataque que atingiu a infraestrutura energética e ferroviária na região de Poltava, no centro da Ucrânia.
A Rússia lançou também dois mísseis balísticos que as defesas ucranianas não conseguiram intercetar.
Do total de 152 drones utilizados pela Rússia no ataque, 52 atingiram uma dezena de locais não especificados pela Força Aérea, de acordo com o relatório desta valência do exército ucraniano.
Lusa
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Rússia lança maior ataque desde o início da guerra contra Lviv e faz quatro mortos
A Rússia lançou, este domingo, o maior ataque desde o início da guerra na Ucrânia, em 2022, contra a região de Lviv, que faz fronteira com a Polónia.
"Esta noite, o inimigo realizou o principal ataque contra a região de Lviv desde o inicio da invasão", relatou o chefe da Administração Militar Regional da Ucrânia, Maksim Kozitskí, na sua conta no Telegram.
Segundo a agência noticiosa Associated Press, quatro pessoas morreram na sequência do ataque, incluindo um jovem de 15 anos. O ataque atingiu várias estruturas civis.
Cerca de 140 drones e 23 mísseis foram direcionados a Lviv.
Um morto e dezenas de feridos em ataque russo a comboio de passageiros ucraniano
Um ataque russo que atingiu este sábado um comboio de passageiros ucraniano, na região de Sumy, fez um morto e dezenas de feridos, indica a Associated Press. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que "há pelo menos 30 vítimas".
"Um ataque brutal com drones russos à estação ferroviária em Shostka, região de Sumy", disse o presidente ucraniano, citado pela agência de notícias Reuters.
AIEA negoceia com Rússia e Ucrânia para restabelecer de eletricidade na central de Zaporizhia
O diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) disse esta sexta-feira que está a negociar com a Rússia e a Ucrânia o restabelecimento da eletricidade na central nuclear de Zaporíjia, ocupada pela Rússia.
A central está há dez dias a funcionar apenas com geradores de emergência.
Lusa
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Ucrânia denuncia maior ataque russo a infraestruturas de gás desde 2022
A Ucrânia denunciou esta sexta-feira-feira um "ataque combinado massivo" da Rússia contra instalações de gás em 15 cidades, o maior desde o início do conflito, que provocou vários feridos e provocou danos significativos em infraestruturas energéticas.
Segundo o Exército ucraniano, foram utilizados quase 400 'drones' e 35 mísseis, dos quais 78 'drones' e 18 mísseis atingiram as infraestruturas nas regiões de Poltava, Sumy, Dnipropetrovsk, Odessa, Chernigov e Kiev.
Lusa
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Zelensky pede mobilização europeia para conter escalada da Rússia
As recentes incursões de drones na Europa demonstram que a Rússia procura uma escalada no conflito, alertou esta quinta-feira o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma cimeira em Copenhaga, apelando aos europeus para se mobilizarem ao lado da Ucrânia.
A estratégia de Moscovo é "simples: dividir a Europa", sublinhou nesta cimeira da Comunidade Política Europeia (CEP), que reúne quase todos os países europeus, com exceção da Rússia e da Bielorrússia.
Lusa
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Zelensky acusa Rússia de ser "ameaça global" após ataque à central de Chernobyl
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou esta quarta-feira a Rússia de representar uma "ameaça global", após o fornecimento de energia à estrutura de contenção da antiga central nuclear de Chernobyl ter sido cortado por um bombardeamento russo.
"Cada dia que a Rússia prolonga a guerra, se recusa a implementar um cessar-fogo abrangente e fiável e continua a atacar todas as nossas instalações energéticas --- incluindo as críticas para a segurança das centrais nucleares e outras instalações nucleares --- representa uma ameaça global", publicou Zelensky nas redes sociais.
Lusa
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UE entrega 9.ª parcela de 4.000 milhões de euros de financiamento a Kiev
A Comissão Europeia entregou esta quarta-feira a nona parcela do seu empréstimo excecional de assistência macrofinanceira (AMF) à Ucrânia, no valor de quatro mil milhões de euros.
Este desembolso de quatro mil milhões de euros (ME) ajudará a Ucrânia a satisfazer as suas crescentes necessidades de financiamento, nomeadamente no setor da defesa, segundo um comunicado do executivo comunitário.
Especificamente, metade da verba esta quarta-feira disponibilizada será usada em drones, em conformidade com um acordo mútuo entre a União Europeia (UE) e a Ucrânia.
Lusa
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União Europeia apela a Rússia para deixar ligar central nuclear de Zaporijia à rede
O Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE) apelou, esta terça-feira, à Rússia para "cessar imediatamente" as operações militares em torno da central nuclear ucraniana de Zaporijia, para permitir a reparação da ligação à rede, cortada há uma semana.
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, esta é a décima vez que a central ocupada pelas tropas russas está desligada da rede, mas, refere a diplomacia europeia, "este é o apagão mais longo e grave, especialmente porque a atividade militar continua a impedir a reparação e a religação das linhas de energia".
O SEAE insta a Rússia a "cessar imediatamente todas as operações militares em torno da central nuclear, a fim de permitir o restabelecimento urgente das linhas de energia", dado que a central "depende atualmente exclusivamente de geradores de emergência a gasóleo para fornecer a eletricidade necessária" à segurança nuclear, e uma "perda prolongada" poderia comprometê-la.
Lusa
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Guterres e Zelensky discutem esforços diplomáticos para resolver conflito
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manteve, esta terça-feira, uma conversa telefónica com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na qual discutiram os recentes esforços diplomáticos para acabar com o conflito na Ucrânia e o impacto da guerra nos civis.
A informação foi partilhada pelo gabinete de Guterres, que enfatizou a importância de se manter o ímpeto diplomático que se tem registado nos últimos meses e reafirmou o apoio da ONU a um cessar-fogo como primeiro passo para uma paz justa e sustentável, que defenda plenamente a soberania, a independência e a integridade territorial da Ucrânia.
Na conversa, Guterres reafirmou o compromisso das Nações Unidas em continuar a satisfazer as necessidades humanitárias da Ucrânia no terreno e a apoiar os esforços de recuperação e reconstrução.
Lusa
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Zelensky propõe criação de escudo para proteger espaço aéreo da NATO
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, propôs esta segunda-feira aos parceiros da NATO a criação de um escudo para deter as "ameaças aéreas" de Moscovo, em resposta à recente intrusão de drones e caças russos no território de alguns deles.
"A Rússia está a testar as vossas capacidades", declarou Zelensky.
"A Ucrânia pode combater todos os tipos de drones e mísseis russos e, se atuarmos em conjunto na região, teremos armamento e capacidade de produção suficientes. Se a Rússia perder a capacidade de atacar os céus, não poderá continuar a guerra e terá de encontrar outras formas de coexistir", argumentou.
Lusa
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Rússia diz só ter atingido instalações militares no ataque da noite passada
O Ministério da Defesa russo anunciou, este domingo, ter atingido instalações militares na Ucrânia na noite passada, depois de Kiev ter relatado um ataque com centenas de drones e dezenas de mísseis, que provocou pelo menos quatro mortos.
Lusa
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Pelo quatro mortos e 10 feridos em ataque de drones e mísseis russo a Kiev
Duas pessoas morreram e pelo menos 10 ficaram feridas num grande ataque de drones e mísseis russo a Kiev, capital da Ucrânia, na madrugada deste domingo.
A explosão, que ocorreu perto do centro da cidade, provocou uma nuvem de fumo negro, segundo a agência AP.
O administrador da cidade, Tymur Tkachenko, disse que havia uma menina de 12 anos entre os mortos.
Correio da Manhã
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Kiev quer começar a exportar armas de fabrico nacionais
O Governo ucraniano está a trabalhar para expandir a produção de defesa e começar a exportar armas de fabrico nacional, anunciou hoje o Presidente Volodymyr Zelensky.
"Estamos a trabalhar para expandir a nossa produção de defesa e iniciar exportações controladas de armas ucranianas, um outro acordo foi alcançado sobre isso e já estamos a trabalhar com quatro países para abrir plataformas de exportação", escreveu o líder ucraniano nas redes sociais, numa mensagem de balanço da participação na 80.ª Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.
Em declarações à imprensa citadas pela agência noticiosa Ukrinform, o Presidente ucraniano explicou que apenas as armas que não estejam em falta serão exportadas para parceiros --- na Europa e no Médio Oriente, bem como países de África e Estados Unidos ---, uma vez que a prioridade são as Forças Armadas Ucranianas.
Lusa
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Responsável militar da NATO compara intrusões russas com violações soviéticas de 1939
O principal responsável militar da NATO comparou, este sábado, as violações soviéticas do espaço aéreo do Báltico de há 86 anos com as intrusões de drones russos dos últimos dias, considerando que os incidentes são mais do que provocações.
"A 25 de setembro de 1939, os bombardeiros e aviões de reconhecimento soviéticos violaram o espaço aéreo dos três Estados bálticos: Letónia, Lituânia e Estónia. Estas incursões foram mais do que uma mera provocação. Foram o sinal inicial da determinação de Moscovo em impor a sua vontade", afirmou o almirante italiano Giuseppe Cavo Dragone na abertura de uma reunião do Comité Militar da Aliança Atlântica, que decorre em Riga.
"Esse momento deve ressoar profundamente em nós hoje", defendeu, perante os principais comandantes militares dos 32 países da NATO (Organização do Tratado do Atlântico do Norte).
Lusa
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Moldávia proíbe partido pró-Rússia de participar nas eleições legislativas
A comissão eleitoral da Moldávia proibiu esta sexta-feira o partido pró-Rússia, Coração da Moldávia, de participar nas eleições legislativas que vão decorrer este fim de semana, e cuja campanha tem sido consumida por alegações de interferência russa.
O Coração da Moldávia é um dos quatro partidos que integram o Bloco Eleitoral Patriótico, pró-Rússia, considerado um dos principais adversários do Partido da Ação e Solidariedade, pró União Europeia e pró-Ocidente, nas eleições de domingo.
Correio da Manhã
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Abatido drone nas imediações da central nuclear ucraniana de Pivdennoukrainsk
Um drone foi abatido a cerca de 800 metros do perímetro da Central Nuclear do Sul da Ucrânia, localizada a cerca de 350 quilómetros de Kiev, revelou esta quinta-feira o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi.
Os inspetores da AIEA posicionados na central perto da cidade de Pivdennoukrainsk detetaram 22 aeronaves não tripuladas em redor da central, algumas destas a apenas meio quilómetro das instalações nucleares.
Lusa
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ONG acusa agência russa de cumplicidade com tortura na central de Zaporijia
A organização não-governamental (ONG) ucraniana Truth Hounds acusou esta quarta-feira a agência russa de energia atómica Rosatom de cumplicidade na ocupação e nas violações de segurança na central nuclear de Zaporijia, e em casos de tortura e crimes contra civis.
Num relatório apresentado em Viena, a ONG, fundada em 2014 em Kiev para investigar e documentar crimes de guerra e crimes contra a humanidade, instou a comunidade internacional a sancionar a Rosatom.
Lusa
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Zelensky agradece a Trump inflexão na cedência de território à Rússia
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao homólogo norte-americano, Donald Trump, pela inflexão inesperada na posição sobre a eventual cedência de territórios à Rússia no âmbito do conflito entre os dois países.
"Acho que ele entende atualmente que não podemos simplesmente trocar territórios. Não é justo. Não é a realidade", disse Zelensky, na terça-feira, durante uma entrevista à estação norte-americana de televisão Fox News.ª
O líder ucraniano reforçou com um "que Deus o abençoe" o agradecimento a Trump pela inflexão radical que o Presidente norte-americano protagonizou durante a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), ao exortar a Ucrânia a lutar até recuperar os territórios ocupados pela Rússia, numa aparente rutura com a linha de negociações de paz que tinha promovido durante agosto.
Lusa
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Zelensky sanciona figuras pró-Rússia antes das legislativas da Moldova
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou sanções contra cidadãos moldavos, a quem chamou "propagandistas" do Kremlin, numa tentativa de "combater a propaganda russa", uma semana antes das legislativas na Moldova.
"A Ucrânia impôs sanções a autoridades, empresários e indivíduos envolvidos em violações dos direitos humanos na Crimeia temporariamente ocupada, bem como a propagandistas e figuras pró-Rússia na Moldova", informou Zelensky.
No sábado à noite, o Presidente ucraniano disse que as medidas afectarão "seis propagandistas", "11 figuras civis e políticas moldavas que promovem a retórica pró-Rússia e justificam a agressão russa", "66 indivíduos e 13 pessoas colectivas".
Lusa
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Forças russas abatem drones e Kiev reivindica ataque a refinarias
As defesas aéreas da Rússia abateram 149 drones ucranianos durante a noite deste sábado, anunciou o Ministério da Defesa russo, enquanto as forças ucranianas reivindicaram ataques a duas refinarias no país.
Alguns drones atingiram refinarias de petróleo em Saratov, a cerca de 700 quilómetros a sudeste de Moscovo, e em Novokuibishevsk, a cerca de 300 quilómetros a nordeste de Saratov, segundo as autoridades ucranianas.
"As instalações afetadas estão envolvidas no apoio às Forças Armadas russas", disse o comando das forças ucranianas num comunicado citado pela agência de notícias Ukrinform.
Lusa
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Zelensky espera apoio de Trump a garantias de segurança pós-guerra
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou este sábado que espera obter da reunião da próxima semana em Nova Iorque com o homólogo norte-americano, Donald Trump, um apoio claro às garantias de segurança para a Ucrânia.
"Preparámos a base para as garantias de segurança que a Europa está disposta a oferecer, contando que os Estados Unidos se juntem", disse Zelensky num encontro com jornalistas, citado pela agência noticiosa espanhola EFE.
Zelensky, que tem prevista uma reunião com Trump à margem da Assembleia-Geral das Nações Unidos, pretende obter garantias de segurança para a Ucrânia após a guerra com a Rússia, iniciada por Moscovo em fevereiro de 2022.
Lusa
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Zelensky diz que serão necessários mais 50 mil milhões para financiar a guerra em 2026
O Presidente ucraniano advertiu esta quarta-feira que serão necessários mais de 50.000 milhões de euros para financiar a guerra em 2026, montante que, afirmou, terá de sair do próprio orçamento do Estado.
Em declarações aos meios de comunicação, num ato que contou com a presença de Roberta Metsola, presidente do Parlamento Europeu, Volodymyr Zelensky estimou em 120.000 milhões de dólares (101.000 milhões de euros) o custo anual da guerra, metade dos quais suportados pelo orçamento ucraniano.
"Temos de encontrar outros 60 mil milhões [de dólares, cerca de 50.100 milhões de euros] no próximo ano", disse.
Lusa
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Rússia nega ter lançado drone contra a Roménia e responsabiliza Kiev
A embaixada da Rússia na Roménia negou esta segunda-feira o envolvimento de Moscovo no sobrevoo de um aparelho aéreo não tripulado militar alegadamente russo sobre território romeno, responsabilizando Kiev pelo lançamento da arma.
No domingo, a Roménia convocou o embaixador da Rússia em Bucareste para denunciar o voo "inaceitável" de um aparelho aéreo não tripulado (drone) russo no sábado no espaço aéreo romeno.
Lusa
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Drones ucranianos provocam incêndio em refinaria na região russa de Bashkiria
Um ataque com um drone da Ucrânia provocou este sábado um incêndio numa refinaria na região russa de Bashkiria, a mais de mil quilómetros a leste de Moscovo.
Segundo o governador da região, não há mortos nem feridos resultantes do ataque à refinaria da petrolífera Bashneft.
Também houve o ataque de um segundo drone mas foi abatido.
EUA querem pressionar União Europeia para atacar relação da Índia e China com Moscovo
O Governo dos Estados Unidos está preparado para impor tarifas adicionais aos compradores de petróleo russo, como a China e a Índia, se a União Europeia (UE) fizer o mesmo, revelou esta terça-feira, um responsável norte-americano.
O objetivo é limitar o financiamento de Moscovo na sua guerra na Ucrânia, destacou uma autoridade norte-americana à agência France-Presse (AFP).
Donald Trump participou brevemente numa reunião entre responsáveis norte-americanos e europeus sobre o tema para pressionar Bruxelas a aceitar estas tarifas de 50% a 100% contra a China e a Índia, os dois principais clientes do petróleo russo, segundo a mesma fonte.
Lusa
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Guterres considera que ataque russo a instituição governamental é "nova escalada do conflito"
O secretário-geral da ONU condenou esta segunda-feira os recentes ataques russos que fizeram várias vítimas na Ucrânia e atingiram um edifício governamental em Kiev, frisando que atingir "instituições governamentais representa uma nova escalada do conflito".
"O secretário-geral condena veementemente os ataques da Federação Russa, no dia 07 de setembro, que mataram e feriram várias pessoas, incluindo crianças", indicou o porta-voz de António Guterres, Stéphane Dujarric, em comunicado.
Os ataques de domingo atingiram um edifício governamental no centro de Kiev e danificaram habitações e outras infraestruturas civis na capital e noutras regiões da Ucrânia.
Lusa
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Representantes da UE a caminho dos EUA para negociar sanções à Rússia
Um grupo de representantes da União Europeia (UE) está a caminho de Washington para tentar negociar com os Estados Unidos da América (EUA) possíveis sanções à Rússia, anunciou, esta sexta-feira, o presidente do Conselho Europeu.
"O trabalho sobre o novo pacote de sanções começou em Bruxelas, e uma equipa europeia está a caminho de Washington para trabalhar com os nossos amigos dos EUA", disse António Costa, em conferência de imprensa conjunta com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O presidente do Conselho Europeu, ex-primeiro-ministro de Portugal, acrescentou que a UE está em contacto com a Casa Branca e outros parceiros para tentar aplicar "sanções diretas e indiretas" a Moscovo, para tentar coartar as capacidades militares do Kremlin.
Lusa
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Rússia acusa países europeus de "atrapalharem" resolução do conflito
A Rússia acusou, esta sexta-feira, os estados europeus de "atrapalharem" a resolução do conflito na Ucrânia, um dia depois de 26 países se terem comprometido com uma "força de segurança" em caso de acordo de paz.
"Os europeus estão a obstruir a resolução na Ucrânia. Não estão a contribuir", disse o porta-voz da Presidência da Rússia.
Em entrevista ao jornal russo Izvestia, Dmitry Peskov acusou a Europa de "continuar as tentativas" de tornar a Ucrânia "o centro de tudo o que é antirrusso".
Lusa
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Trump descontente com compras de petróleo russo pela UE, considera Zelensky
O Presidente dos Estados Unidos está "muito descontente" com as compras de petróleo russo por parte de países da União Europeia (UE), disse esta quinta-feira o líder da Ucrânia.
Donald Trump "está muito descontente por o petróleo russo estar a ser comprado pela Europa", disse Volodymyr Zelensky, citando a Eslováquia e a Hungria, durante uma conferência de imprensa conjunta com o Presidente francês, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu.
Zelensky referia-se a uma conversa telefónica entre Trump e os líderes europeus, reunidos presencialmente e por videoconferência em Paris.
Kiev pede na ONU missão militar de forças aliadas contra agressão russa
A vice-ministra dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Mariana Betsa, pediu esta quinta-feira na Assembleia-geral da ONU uma "missão militar de forças aliadas no terreno" para enfrentar a invasão russa e pôr fim à guerra.
Mariana Betsa pediu também garantias de segurança juridicamente vinculativas, robustas e sólidas, à semelhança do "artigo 5.º da NATO", que estabelece o princípio da defesa coletiva na Alianças Atlântica.
"E precisamos de uma missão. De uma missão militar, de um contingente militar de forças aliadas no terreno. Caso contrário, a guerra continuará", disse a diplomata.
Zelensky saúda compromisso de segurança dado por 26 países
O Presidente ucraniano saudou esta quinta-feira o compromisso de 26 países de enviar tropas para a Ucrânia ou de estar presentes em terra, mar ou ar para garantir a segurança após um hipotético cessar-fogo com Moscovo.
"Vinte e seis países concordaram em fornecer garantias de segurança à Ucrânia. Penso que hoje, pela primeira vez em muito tempo, este é o primeiro avanço concreto sério", declarou Volodymyr Zelensky, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).
O líder ucraniano falava ao lado do homólogo francês, Emmanuel Macron, no final de uma reunião da coligação de países que se disponibilizaram para oferecer garantias de segurança à Ucrânia no caso de um cessar-fogo.
Primeiro-ministro britânico avisa que Putin "não é de confiança"
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou esta quinta-feira que o Presidente russo, Vladimir Putin, "não é de confiança" porque continua sem aceitar um cessar-fogo nem iniciar negociações de paz com a Ucrânia.
Numa intervenção esta manhã, na abertura da reunião dos países que integram a coligação que se disponibilizou para contribuir para a segurança da Ucrânia no pós-guerra, Starmer disse aos participantes que "Putin não é de confiança, uma vez que continua a adiar as negociações de paz e, simultaneamente, a levar a cabo ataques graves contra a Ucrânia".
"Isto foi ainda mais sublinhado pelos ataques indiscriminados em Kiev na semana passada, que causaram danos significativos aos edifícios do British Council e da delegação da UE", acrescentou.
Rússia considera que garantias de segurança exigidas por Kiev são "garantias de perigo" para Europa
A Rússia denunciou, esta quinta-feira, as garantias de segurança exigidas por Kiev para um acordo de paz com Moscovo, considerando serem "garantias de perigo para o continente europeu".
A porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, reiterou que a Rússia considera "absolutamente inaceitáveis" as garantias de segurança pedidas pelo Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, que serão discutidas, esta quinta-feira, numa reunião da Coligação dos Dispostos.
"Estas não são garantias de segurança para a Ucrânia, são garantias de perigo para o continente europeu", disse Zakharova, aos jornalistas, numa conferência económica em Vladivostok, no extremo oriente da Rússia.
Lusa
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Putin encoraja Eslováquia a cortar fornecimento de energia a Kiev
O Presidente russo, Vladimir Putin, encorajou, esta terça-feira, a Eslováquia a cortar o fornecimento de energia à Ucrânia durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico.
"A Ucrânia recebe uma quantidade considerável de recursos energéticos dos vizinhos da Europa Oriental. Cortem o fornecimento de gás na direção oposta, bloqueiem o fornecimento de energia", sugeriu Putin, segundo a agência de notícias France-Presse (AFP).
Membro da União Europeia (UE) e da NATO, a Eslováquia é fortemente dependente do gás russo, tal como a Hungria, sendo ambos os países conhecidos pelas posições pró-Moscovo.
Lusa
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Putin recusa comprometer segurança da Rússia com acordo de paz
O Presidente russo reafirmou, esta terça-feira, em Pequim a recusa em comprometer a segurança da Rússia com um acordo de paz com a Ucrânia, que Moscovo invadiu em fevereiro de 2022.
"É uma decisão da Ucrânia escolher como garantir a sua segurança", afirmou Vladimir Putin durante uma reunião com o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, transmitida pela televisão.
"Mas a sua segurança (...) não pode ser garantida em detrimento da segurança de outros países, incluindo a Rússia", acrescentou, repetindo um argumento que tem usado desde que ordenou a invasão do país vizinho.
Lusa
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Primeiro-ministro indiano diz a Putin que paz é "clamor de toda a humanidade"
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, afirmou, esta segunda-feira, que o estabelecimento da paz na Ucrânia é um "clamor de toda a humanidade", ao reunir-se com o Presidente russo, Vladimir Putin, numa cimeira na China.
"Saudamos os esforços recentes para alcançar a paz e confiamos que todas as partes terão uma postura construtiva nesse sentido", disse Modi, referindo-se à guerra na Ucrânia, de acordo com imagens do encontro transmitidas pela televisão estatal russa.
O líder indiano insistiu que "é necessário encontrar vias para pôr fim ao conflito o mais depressa possível e restabelecer a paz", no final de um encontro à margem da cimeira da Organização de Cooperação de Xangai.
Lusa
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Putin defende ofensiva na Ucrânia e culpa Ocidente em cimeira na China
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, defendeu, esta segunda-feira, a ofensiva militar russa na Ucrânia, acusando o Ocidente de ter desencadeado o conflito, durante uma cimeira sobre segurança organizada no nordeste da China.
"Esta crise não foi desencadeada pelo ataque da Rússia à Ucrânia. É o resultado de um golpe de Estado na Ucrânia, que foi apoiado e provocado pelo Ocidente", afirmou Putin, durante a reunião da Organização de Cooperação de Xangai (SCO, na sigla em inglês).
A declaração refere-se aos protestos pró-Ocidente do Maidan, que em 2014 forçaram a queda do então Presidente ucraniano pró-russo, Viktor Yanukovych. Na sequência, Moscovo anexou a península da Crimeia e passou a apoiar grupos separatistas no leste da Ucrânia, desencadeando um conflito civil.
Lusa
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Kiev angariou mais de dois mil milhões de dólares para comprar armas
O Presidente da Ucrânia anunciou que conseguiu mobilizar mais de dois mil milhões de dólares (1,7 mil milhões de euros) de vários países europeus para comprar armas aos EUA e fortalecer o exército ucraniano.
"O nosso objetivo é [angariar] nada menos de mil milhões de dólares [854 milhões de euros] para o programa a cada mês", disse Volodymyr Zelensky, no habitual discurso à nação, na noite de domingo.
O chefe de Estado explicou que os atuais financiadores da iniciativa são os Países Baixos, a Noruega, a Suécia, a Dinamarca, a Bélgica e a Letónia, assim como o Canadá.
Lusa
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Casal morre em bombardeamento russo contra habitação em Zaporijia
Um casal morreu na sequência de um bombardeamento russo contra a sua habitação na região de Zaporijia, no leste da Ucrânia, anunciou esta segunda-feira a administração militar local.
"Os russos atacaram a aldeia de Omelnyk com bombas guiadas. Casas foram destruídas. Numa delas, um casal foi morto", disse o chefe do distrito militar de Zaporijia, Ivan Fedorov, acrescentando que o homem tinha 64 anos.
A Ucrânia é alvo diário de ataques noturnos russos.
Lusa
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Von der Leyen diz que envio de tropas europeias em cenário de paz tem apoio dos EUA
A presidente da Comissão Europeia garantiu, no domingo, que a Europa está a trabalhar em "planos bastante precisos" de envio de tropas para a Ucrânia, com o apoio norte-americano, quando houver um acordo de paz com a Rússia.
Em entrevista ao jornal Financial Times, Ursula von der Leyen disse que, quando houver um acordo de paz, Kiev precisará de "um número bastante significativo de militares com bons salários e, claro, equipamento moderno".
Segundo Von der Leyen, a participação numa força multinacional é uma decisão política soberana de cada Estado-membro, embora tenha alertado que há uma grande urgência e que os planos já estão "a ganhar forma".
União Europeia rejeita devolver à Rússia dinheiro proveniente dos recursos congelados
A alta-representante da União Europeia (UE) para a diplomacia disse, este sábado, que "é impensável" devolver à Rússia o dinheiro proveniente dos recursos russos congelados, a menos que Moscovo recompense a Ucrânia pela invasão.
"É impensável que a Rússia algum dia veja este dinheiro, a não ser que recompense a Ucrânia pela destruição que provocou", disse Kaja Kallas, em conferência de imprensa no final de uma reunião ministerial informal, no âmbito da presidência dinamarquesa do Conselho da UE, em Copenhaga.
A ex-primeira-ministra da Estónia considerou que, apesar dos esforços diplomáticos feitos para tentar alcançar um cessar-fogo, "é óbvio que a Rússia não se está a preparar para a paz, está a preparar-se para mais guerra".
Lusa
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Ataque russo a Kiev faz 17 mortos. Quatro são menores
Pelo menos 18 pessoas morreram e 48 ficaram feridas num ataque em massa de drone e mísseis russos a Kiev. Entre os mortos estão quatro menores, com idades compreendidas entre os 2 e os 17 anos, clarificou Tymur Tkachenko, chefe da administração municipal de Kiev, citado pela Associated Press.
É esperado que o número de mortos aumente, uma vez que as equipas de resgate ainda estão no local a retirar pessoas presas nos escombros.
O chefe da administração municipal de Kiev indicou que quase 100 edifícios foram danificados, incluindo um centro comercial no centro da cidade.
Correio da Manhã
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Ataques russos com 'drones' atingem empresa do setor elétrico
Uma empresa do setor elétrico sofreu danos após os ataques realizados esta quarta-feira pelas forças russas com 'drones Shahed' na região de Poltava, no centro da Ucrânia, provocando cortes de energia em casas e empresas, segundo as autoridades ucranianas.
O edifício administrativo, veículos e equipamentos da empresa do setor elétrico ficaram danificados, tendo-se registado ainda um incêndio na instalação. O governador regional, Volodymyr Kohut, declarou que, como resultado dos ataques, ocorreram cortes de energia que afetaram os moradores e empresas da região.
A Força Aérea ucraniana declarou que, esta quarta-feira, conseguiu neutralizar 74 dos 95 'drones Shahed' e réplicas destes aparelhos aéreos não tripulados no norte, sul e leste do país. No entanto, foram registados 21 impactos em nove locais diferentes.
Lusa
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148 mineiros ucranianos presos no subsolo após ataque russo na região de Donetsk
148 mineiros estão presos no subsolo após um ataque russo ter cortado o fornecimento de energia elétrica em minas na comunicade de Dobropillia, na região de Donetsk.
De acordo com o The Kyiv Independent, informação foi avançada pelo líder sindical Mykhailo Volynets.
A região parcialmente ocupada de Donetsk, no leste da Ucrânia, continua a ser uma das mais afetadas pela guerra.
Correio da Manhã
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Moscovo acusa a Ucrânia de ter atacado instalação nuclear enquanto Kiev celebra o dia da independência
A Rússia acusou a Ucrânia de ter lançado um conjunto de drones que terão atingido uma instalação nuclear na região de Kursk, a oeste do país, tendo provocado um incêndio. O ataque terá acontecido na madrugada deste domingo, de acordo com as forças russas, dia em que a Ucrânia celebra 34 anos de independência.
Não há registo de feridos, como apontam as autoridades russas citadas pela Associated Press. "Embora o ataque tenha danificado um transformador, os níveis de radiação permaneceram dentro da faixa normal", referiram. A Ucrânia ainda não veio reivindicar o ataque.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez um discurso que passou em vídeo na Praça da Independência de Kiev, onde enfatizou a "determinação" da nação e destacou a unidade dos ucranianos, que nenhuma "ocupação temporária" pode mudar.
Correio da Manhã
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Zelensky rejeita garantias de segurança por parte de Pequim
O Presidente da Ucrânia disse que a República Popular da China não pode ser uma garantia de segurança para a Ucrânia "contra a Rússia", referindo-se diretamente ao apoio de Pequim a Moscovo.
As declarações de Zelensky foram prestadas na quarta-feira a um grupo de jornalistas, incluindo da Agência France Presse, mas sob embargo até esta quinta-feira de manhã.
"Em primeiro lugar, a China não nos ajudou a acabar com esta guerra desde o início. Em segundo lugar, a China ajudou a Rússia abrindo o mercado dos 'drones'", disse Zelensky sobre as posições de Pequim face ao conflito.
Lusa
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Ataque de 'drone' ucraniano deixa aldeias russas sem energia
Um ataque ucraniano com 'drones', esta quinta-feira de manhã, deixou várias áreas residenciais sem energia na região russa de Voronezh, a sul de Moscovo, e incendiou uma empresa industrial em Rostov, nas margens do Mar de Azov.
"Como resultado da queda de um 'drone', uma central elétrica foi danificada. Várias aldeias ficaram sem energia e vários comboios de passageiros sofreram atrasos", informou o governador regional de Voronezh, Alexander Gusev, no seu canal de Telegram.
A empresa ferroviária estatal Russian Railways (RZhD) anunciou que pelo menos 19 comboios estavam com atrasos.
Lusa
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Portugal reitera a Kiev apoio a adesão à UE e nas negociações de paz
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou, esta terça-feira, ao vice-primeiro-ministro ucraniano, Taras Kachka, o apoio português a Kiev na adesão à União Europeia (UE) e nas negociações de paz com a Rússia.
Após reunir-se por videoconferência com os líderes europeus que participaram no encontro de segunda-feira sobre a Ucrânia promovido pelo Presidente norte-americano, Paulo Rangel manteve contacto telefónico com o vice-primeiro-ministro ucraniano, indicou o Ministério na rede social X.
Rangel reiterou "o apoio à Ucrânia, à sua adesão à UE e a total solidariedade no quadro negocial que se avizinha", adiantou.
Lusa
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Montenegro defende "roteiro comum" para paz "justa e duradoura"
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, defendeu, esta terça-feira, a necessidade de chegar a um "roteiro comum" para uma paz "justa e duradoura" na Ucrânia e sublinhou o "apoio aos esforços de paz" do Presidente dos Estados Unidos da América.
"Participei hoje na videoconferência do Conselho Europeu sobre a situação na Ucrânia. Neste momento definidor, sublinho a importância da unidade transatlântica, o apoio aos esforços de paz do Presidente Trump e a necessidade de definirmos um roteiro comum para uma paz justa e duradoura", escreveu Luís Montenegro na rede social X depois de uma videoconferência com líderes europeus.
A videoconferência organizada pelo presidente do Conselho Europeu, António Costa, seguiu-se a uma reunião copresidida pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, e pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e que juntou 30 países, maioritariamente europeus.
Lusa
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Trump descarta envio de tropas dos EUA como garantia de paz
O Presidente dos Estados Unidos descartou o envio de tropas norte-americanas para a Ucrânia, no âmbito das garantias de segurança de um futuro acordo de paz com Moscovo.
Numa entrevista à Fox News, esta terça-feira, citada pelas agências internacionais, Donald Trump concordou que as nações europeias assumam a liderança da iniciativa.
Trump disse que vários países europeus já mostraram disponibilidade para enviar militares para a Ucrânia, como tal "não será um problema" responder às garantias de segurança exigidas pelo homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Lusa
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Ataques russos causam cinco mortos nas últimas 24 horas
Os ataques russos causaram a morte de cinco civis na região ucraniana de Donetsk nas últimas 24 horas, anunciou esta terça-feira a administração militar da zona.
Três pessoas morreram em Kostianivika, uma em Dobropillia e outra em Novodetske, precisou a mesma fonte nas redes sociais, citada pela agência de notícias espanhola EFE.
Os ataques provocaram ainda oito feridos.
Lusa
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Von der Leyen defende regresso de crianças deportadas como condição para a paz
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu, esta segunda-feira, em Washington que "todas as crianças ucranianas devem ser devolvidas", referindo-se aos menores deportados e separados das famílias nas zonas ocupadas por Moscovo na Ucrânia.
Von der Leyen observou que esta "deve ser uma das principais prioridades" das negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro na Casa Branca promovido pelo Presidente norte-americano com o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, vários dos principais líderes europeus e ainda o secretário-geral da NATO, Mark Rutte.
A Ucrânia reclama a devolução de cerca de 20 mil menores retirados à força das suas terras pela Rússia, um tema sensível para Kiev e que levou o Tribunal Penal Internacional a emitir em março de 2023 mandados de captura contra o líder do Kremlin, Vladimir Putin, e a comissária russa para os direitos da criança, Maria Lvova-Belova.
Lusa
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Merz insiste em cessar-fogo após Trump ter dito que é desnecessário
O chanceler alemão, Friedrich Merz, insistiu, esta segunda-feira, em Washington num cessar-fogo como pré-condição para as negociações de um acordo de paz na Ucrânia, após o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter defendido que a trégua é desnecessária.
"Não consigo imaginar a próxima reunião sem um cessar-fogo. Vamos trabalhar para isso e tentar pressionar a Rússia", declarou Merz, no início da reunião na Casa Branca, que juntou Donald Trump, o homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, e vários líderes europeus, sobre uma solução para o conflito na Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022.
Friedrich Merz avisou que os próximos passos serão "os mais complicados", depois de o Presidente norte-americano "ter aberto caminho" para as conversações de paz ao reunir-se com o homólogo russo, Vladimir Putin, no Alasca na passada sexta-feira.
Lusa
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Kiev confirma ataque que cortou fornecimento de petróleo russo à Hungria
As forças ucranianas confirmaram, esta segunda-feira, o seu envolvimento num ataque que interrompeu o fornecimento de petróleo russo através do oleoduto Druzhba, situação que gerou críticas por parte do Governo húngaro, afetado pela ofensiva.
O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia revelou, em comunicado, que executou um ataque a uma estação de bombeamento de petróleo na região russa de Tambov (oeste), especificamente na cidade de Nikolskoye. O bombardeamento causou um incêndio na instalação.
Kiev sustentou que estas instalações fazem parte da "infraestrutura económica" de Moscovo e facilitam o fornecimento às tropas posicionadas em território ucraniano, e, por isso, considera-as um alvo legítimo.
Lusa
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Líderes da UE reunidos na terça-feira para analisar encontro entre Trump e Zelensky
Os líderes dos países da União Europeia (UE) vão reunir-se na terça-feira por videoconferência para discutir os resultados da reunião desta segunda-feira entre os governantes norte-americano e ucraniano, Donald Trump e Volodymyr Zelensky, anunciou o presidente do Conselho Europeu.
"Organizei uma videoconferência com os membros do Conselho Europeu para amanhã [terça-feira], às 13:00 locais [12:00 em Lisboa], para informá-los sobre a reunião de hoje em Washington sobre a Ucrânia", escreveu António Costa nas redes sociais.
O presidente do Conselho Europeu acrescentou que a UE, em conjunto com os Estados Unidos da América (EUA), vai "continuar a trabalhar para uma paz duradoura" na Ucrânia, considerando que "é vital" para os interesses securitários do continente europeu.
Lusa
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Macron quer frente unida entre europeus e ucranianos em torno de uma paz que não seja capitulação
O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu este domingo uma frente unida entre europeus e ucranianos em defesa de uma paz que não represente a capitulação da Ucrânia, na véspera da reunião com Donald Trump, na Casa Branca.
"A nossa vontade é apresentar uma frente unida entre europeus e ucranianos", disse o Presidente francês, acrescentando que se pretende também perguntar aos norte-americanos "até que ponto" estão dispostos a contribuir para as garantias de segurança que seriam oferecidas à Ucrânia num acordo de paz.
O chefe de Estado francês, que falava aos jornalistas na residência oficial de férias, no Fort Brégançon, sul da França, após uma reunião por videoconferência dos aliados de Kiev, assegurou que o homólogo russo, Vladimir Putin, "não quer a paz", mas sim a "capitulação" da Ucrânia.
Primeiro-ministro polaco diz que Putin mostrou mais uma vez a sua astúcia na reunião com Trump
O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, considerou este sábado que o Presidente russo, Vladimir Putin, demonstrou mais uma vez a sua astúcia, na cimeira com o líder norte-americano, Donald Trump, em que ficou claro que Moscovo só respeita a força.
Numa publicação na rede X, o primeiro-ministro polaco observou que o jogo em que está em causa o futuro da Europa e da Ucrânia entrou numa "fase decisiva".
"Hoje é ainda mais evidente que a Rússia só respeita os fortes, e Putin demonstrou mais uma vez que é um jogador astuto e implacável", afirmou Tusk, insinuando que o Presidente russo conseguiu defender os seus interesses com mais habilidade do que Trump.
Lusa
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Putin e Trump garantem reunião "produtiva", mas sem acordo para o fim da guerra na Ucrânia
O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, estiveram reunidos esta sexta-feira durante cerca de três horas para a cimeira que ocorreu no Alasca. O encontro histórico, que estava marcado para as 20h30 (11h30 no Alasca), terá começado às 20h32.
A reunião terminou pelas 23h18, avançou o Kremlin.
Zelensky envia reforços para leste para travar avanço russo
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou esta sexta-feira o envio de reforços para o leste da Ucrânia, onde as tropas russas avançam rapidamente à custa de "pesadas perdas".
"Hoje, foi tomada a decisão de reforçar esta e outras áreas na região de Donetsk", disse Zelensky no Telegram, horas antes da cimeira entre os Presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, no Alasca, para discutir o fim da guerra.
"Os militares russos continuam a sofrer pesadas perdas, enquanto tentam garantir melhores posições políticas para a liderança russa na reunião no Alasca", acrescentou.
EUA aliviam sanções à Rússia premitindo transações ligadas à cimeira Trump-Putin
O Departamento do Tesouro norte-americano aliviou esta quarta-feira temporariamente as sanções à Rússia, autorizando transações financeiras necessárias para a cimeira no Alasca entre o Presidente Donald Trump e o homólogo Vladimir Putin.
O Gabinete de Controlo de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro indicou que esta autorização, a dois dias da cimeira de sexta-feira, será válida até à meia-noite do dia 20 de agosto.
Esta autorização, sublinha o OFAC, "não autoriza o desbloqueio ou a libertação de qualquer propriedade bloqueada ou imobilizada" ou quaisquer outras transações proibidas por qualquer outra ordem executiva, exceto quando temporariamente autorizadas.
Lusa
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Chanceler alemão convida Trump, Zelensky e NATO para reunião antes de cimeira com Putin
O chanceler alemão, Friedrich Merz, convidou os Presidentes dos Estados Unidos e da Ucrânia, o secretário-geral da NATO e vários líderes europeus para uma reunião virtual na quarta-feira, dois dias antes da cimeira Trump-Putin, foi, esta segunda-feira, divulgado.
Em comunicado, o Governo alemão indicou que as negociações se concentrarão na "situação atual na Ucrânia, tendo em vista a reunião planeada" entre o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, na sexta-feira no Alasca, para a qual o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, não foi convidado.
Segundo Berlim, as negociações deverão focar-se em "outras opções de ação para pressionar a Rússia", bem como em "preparações para possíveis negociações de paz e questões relacionadas a reivindicações territoriais e segurança".
Lusa
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Vice-presidente dos EUA diz que Trump será o principal mediador nas negociações
O vice-presidente dos Estados Unidos indicou este domingo que não é intenção da Casa Branca organizar um encontro entre os presidentes da Ucrânia e da Rússia, antes da reunião no Alasca entre os líderes norte-americano e russo.
Em entrevista à Fox News, JD Vance considerou essa possibilidade contraproducente, acreditando que apenas Donald Trump está qualificado para negociar diretamente com Vladimir Putin sobre esse ponto.
"A verdade é que não vejo isso como muito produtivo. Fundamentalmente, o presidente dos Estados Unidos tem que ser aquele que aproxima os dois", afirmou Vance que falava após uma reunião de assessores de segurança americanos, europeus e ucranianos no Reino Unido.
Macron adverte que solução para conflito não dispensa ucranianos
O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu este sábado, após um telefonema com o homólogo da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que o conflito com a Rússia não pode ser decidido sem os ucranianos, aludindo à cimeira dos líderes norte-americano e russo.
"O futuro da Ucrânia não pode ser decidido sem os ucranianos, que lutam pela sua liberdade e segurança há três anos. Os europeus também são necessariamente parte da solução, porque a sua segurança depende disso", afirmou na rede social X o Presidente francês, que também manteve contactos os chefes de Governo da Alemanha, Friedrich Merz, e do Reino Unido, Keir Starmer.
Estas conversações surgem depois de Washington e Moscovo terem anunciado na sexta-feira um encontro entre o Presidente norte-americano, Donald Trump, e o homólogo russo, Vladimir Putin, na próxima sexta-feira no Alasca, para avançar com um acordo de paz para a Ucrânia, que Zelensky já avisou que não aceitará se envolver concessões territoriais.
Zelensky discute "situação diplomática" com Macron antes de cimeira Trump-Putin
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou, este sábado, que discutiu a "situação diplomática" sobre a Ucrânia com o homólogo francês, Emmanuel Macron, por telefone, antecedendo a cimeira dos líderes da Casa Branca e do Kremlin na próxima sexta-feira.
"Trocámos opiniões sobre a situação diplomática", disse Zelensky nas redes sociais, acrescentando que "é realmente importante que os russos não consigam enganar ninguém novamente".
Na sua mensagem, o Presidente ucraniano sublinhou que "todos precisam de um fim genuíno para a guerra", bem como de "bases de segurança fiáveis para a Ucrânia e outras nações europeias".
Lusa
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Reino Unido e EUA promovem reunião para discutir evolução do conflito
O chefe da diplomacia britânica, David Lammy, e o vice-Presidente dos Estados Unidos, JD Vance, promovem, este sábado, uma reunião de conselheiros de segurança nacional europeus e norte-americanos para discutir o conflito na Ucrânia.
A iniciativa foi anunciada, este sábado, pelo gabinete do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que considerou que esta reunião será "uma oportunidade crucial para discutir os progressos necessários para alcançar uma paz justa e duradoura" na Ucrânia.
O primeiro-ministro britânico já tinha conversado telefonicamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, num momento em que está a ser preparado um encontro do líder da Casa Branca, Donald Trump, com o homólogo russo, Vladimir Putin, para discutir a suspensão dos combates na Ucrânia.
Lusa
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Trump anuncia deslocação à Rússia do seu enviado especial Steve Witkoff
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste domingo que o seu enviado especial para o Médio Oriente, Steve Witkoff, visitará a Rússia "na quarta e na quinta-feira".
A visita acontece quando se aproxima o final do prazo anunciado por Trump no ultimato que lançou a Moscovo para colocar um ponto final na guerra contra a Ucrânia.
"Se acabar o prazo e a Rússia não tiver aceitado um cessar-fogo, haverá sanções. Mas (Moscovo) parece bastante disposta a evitar as sanções. São pessoas astutas e bastante hábeis para contorná-las", declarou Trump à comunicação social este domingo, antes de anunciar que Witkoff, "talvez" esta semana, "quarta e quinta-feira, viaje para a Rússia".
Três brigadas russas eliminadas em Sumy por forças de elite de Kiev
Forças de elite ucranianas eliminaram três brigadas russas que lideravam a incursão na região fronteiriça de Sumy, na Ucrânia, matando ou ferindo centenas de inimigos e capturando prisioneiros, segundo media locais.
A batalha, que durou duas semanas, terminou com as unidades de fuzileiros motorizados e fuzileiros navais de elite de Moscovo cercadas e bombardeadas durante dias por 'drones', obuses e artilharia de foguetes ucranianos, segundo o Kyiv Post, que cita notícias e relatos de combate de fontes pró-Kremlin e pró-Kiev.
Com base nas referidas fontes, o jornal ucraniano estima que cerca de 700 soldados russos foram eliminados, juntamente com material de guerra, na região fronteiriça.
Lusa
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Zelensky elogia determinação de Trump ao encurtar ultimato a Putin
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, saudou, esta segunda-feira, a determinação do seu homólogo norte-americano, Donald Trump, que deu à Rússia "10 a 12 dias" para pôr fim ao conflito na Ucrânia, sob pena de sanções severas.
"Uma posição clara e uma determinação assertiva por parte do Presidente Trump e no momento certo, quando muita coisa pode mudar através da força em prol de uma paz genuína", escreveu Zelensky na rede social X, horas depois de Trump ter anunciado que ia encurtar o prazo de 50 dias dado ao homólogo russo, Vladimir Putin, para cessar as hostilidades na Ucrânia, sob pena de sanções de Washington contra Moscovo.
O Presidente ucraniano acrescentou que Kiev "continua empenhada na paz e trabalhará incansavelmente com os Estados Unidos para tornar os dois países mais seguros, mais fortes e mais prósperos".
Lusa
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Um morto em ataques russos contra cidade de Dnipro
Ataques lançados pelas forças da Rússia durante a noite contra várias regiões da Ucrânia mataram pelo menos uma pessoa em Dnipro, no leste do país, disseram este sábado as autoridades ucranianas.
"A morte de uma pessoa foi confirmada" num "arranha-céus de luxo", anunciou o presidente da Câmara de Dnipro, na plataforma de mensagens Telegram.
Borys Filatov lamentou a "falta de abrigos" e pediu à população que não "permanecesse em andares altos" durante os bombardeamentos russos.
Lusa
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Rússia diz ter proposto tréguas de "24 a 48 horas" e aceitado troca de presos
O chefe da delegação russa às conversações de paz com representantes ucranianos em Istambul disse esta quarta-feira ter proposto a Kiev tréguas de "24 a 48 horas" nas linhas da frente e aceitado nova troca de prisioneiros.
"Mais uma vez, propusemos ao lado ucraniano que considere (...) estabelecer breves tréguas de 24 a 48 horas nas linhas da frente para que as equipas médicas possam retirar os feridos e os comandantes possam recuperar os corpos dos seus soldados", disse Vladimir Medinsky em conferência de imprensa.
O negociador russo referiu ainda que Rússia e a Ucrânia acordaram, no final das negociações, uma nova troca de prisioneiros envolvendo 1.200 pessoas de cada lado, e Moscovo ofereceu a Kiev os corpos de mais três mil soldados.
Lusa
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Um criança morta depois de ataques noturnos russos, dizem autoridades ucranianas
As forças militares russas atacaram quatro cidades ucranianas em três regiões durante a madrugada desta terça-feira, de acordo com o que adiantaram as autoridades locais. Os ataques levaram à morte de uma criança e feriram outras 41 pessoas. Os ataques tiveram como alvo as regiões de Sumy, no nordeste, Odesa, no sul, e Kramatorsk, no leste.
Em Kramatorsk, uma bomba atingiu um conjunto de apartamentos, provocando um incêndio, de acordo com o chefe da administração militar da cidade, Oleksandr Honcharenko, citado pela AP.
Já o Ministério da Defesa da Rússia disse, esta terça-feira, que derrubou 35 drones ucranianos de longo alcance em diversas regiões durante a noite, incluindo três que estariam na região de Moscovo, informa a AP.
Correio da Manhã
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Negociações entre Ucrânia e Rússia marcadas para quarta-feira
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou que as próximas conversações para um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia foram agendadas para quarta-feira, em Istambul, na Turquia. O anúncio foi feito através de um vídeo publicado esta segunda-feira.
"Discuti com Rustem Umerov [secretário do Conselho de Segurança da Ucrânia] a preparação de uma nova reunião na Turquia com o lado russo. Umerov indicou que a reunião estava marcada para quarta-feira", referiu Zelensky no discurso publicado nas redes sociais.
Ucrânia e a Rússia prosseguiram com duas rondas negociais nos últimos cinco meses.
O presidente norte-americano, Donald Trump, veio adiantar na última semana que deu 50 dias à Rússia para alcançar um cessar-fogo com a Ucrânia, ou iria enfrentar "tarifas muito severas".
Correio da Manhã
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Rússia avisa que resolução do conflito "é um processo longo"
A Rússia avisou, este domingo, que a resolução do conflito com a Ucrânia é um processo longo, acreditando que a administração dos EUA compreende isso "cada vez mais", sem responder à proposta da Ucrânia de uma nova ronda de negociações.
"É um processo longo, requer esforço e não é fácil", disse, este domingo, o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, numa entrevista à televisão pública local.
Ao mesmo tempo, garantiu que o Presidente russo, Vladimir Putin, quer resolver o conflito por via pacífica, mas sem deixar cair os objetivos "compreensíveis, evidentes e constantes" definidos por Moscovo.
Lusa
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Defesa aérea russa interceta 67 'drones' em diferentes partes do país
As forças de defesa aérea da Rússia intercetaram, durante a tarde e noite de sábado, 67 'drones' do exército da Ucrânia sobre várias regiões do país, anunciaram as autoridades russas.
A maior parte destes aparelhos (21) foi neutralizada no território de Bryansk (oeste), 380 quilómetros a sudoeste de Moscovo.
Estes ataques surgem depois de o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ter anunciado, no mesmo dia, que as autoridades ucranianas propuseram à Rússia a realização de uma nova reunião bilateral, na próxima semana, para tentar fazer progressos no sentido da paz.
Lusa
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Um morto e três feridos na sequência de ataque russo com 'drones' em Odessa
Pelo menos uma pessoa morreu e três ficaram feridas na cidade de Odessa, sul da Ucrânia, na sequência de um ataque russo com 'drones', anunciaram, este sábado, as autoridades locais.
"Sabe-se preliminarmente que uma pessoa foi morta e pelo menos três ficaram feridas", anunciou o governador da região de Odessa, Oleh Kiper, numa publicação na plataforma de mensagens Telegram.
Kiper afirmou que "todos os serviços competentes" foram enviados para o local do ataque, não revelando mais detalhes sobre a situação no terreno.
Lusa
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Hackers ucranianos apagam bancos de dados da Gazprom, a maior empresa energética russa
Especialistas da Agência de Inteligência Militar Ucraniana (HUR) lançaram um ciberataque contra a maior empresa energética russa, Gazprom, revelou esta sexta-feira um oficial russo ao jornal ucraniano, The Kyiv Independent.
A operação terá acontecido esta quinta-feira, dia 17, e foi direcionada aos sistemas utilizados pela empresa russa e as suas subsidiárias, que a inteligência ucraniana diz estarem a apoiar os esforços de guerra russos. O ciberataque terá destruído largos volumes de dados e terá instalado ainda um software criado para causar mais danos nos sistemas de informação da empresa.
De acordo com a mesma fonte, o acesso aos sistemas internos da Gazprom foi desativado para cerca de 20 mil administradores e as cópias de segurança das principais bases de dados foram apagadas.
O ataque terá afetado cerca de 390 empresas subsidiárias como a Gazprom Teplo Energo, a Gazprom Obl Energo e a Gazprom Energozbyt.
A Gazprom é uma empresa estatal russa e uma das maiores produtoras e exportadoras de gás do mundo.
Correio da Manhã
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Troca de ataques com 'drones' causam pelo menos dois mortos
Uma troca de ataques com aeronaves não tripuladas ('drones') entre a Ucrânia e a Rússia causou pelo menos dois mortos e nove feridos dos dois lados da fronteira, avançaram esta quinta-feira autoridades de ambos os países.
O Ministério da Defesa da Rússia afirmou esta quinta-feira , na plataforma de mensagens Telegram, ter intercetado 126 drones sobre o território russo, dando conta da morte de um civil e quatro feridos nos ataques.
As forças antiaéreas russas intercetaram e destruíram 122 drones durante a noite e mais quatro de manhã, a maioria deles nas regiões do sudoeste, na fronteira com a Ucrânia, mas também três na região de Moscovo.
Lusa
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Pelo menos dois mortos e 27 feridos em ataque russo a zona comercial em Donetsk
Um ataque russo fez pelo menos dois mortos e 27 feridos na cidade de Dobropilia, região de Donetsk, no leste da Ucrânia, após uma bomba ter atingido uma zona comercial, adiantaram esta quarta-feira as autoridades locais.
O balanço foi divulgado por Vadim Filaskin, chefe da administração militar da região de Donetsk, através da sua conta na rede social Facebook.
"Os russos atacaram mais uma vez um local movimentado, um centro comercial no centro da cidade, e, desta vez, usaram uma bomba de 500 quilos", frisou Filaskin.
Lusa
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Kaja Kallas lamenta rejeição de novo pacote de sanções da UE contra a Rússia
A alta-representante da UE para os Negócios Estrangeiros lamentou esta terça-feira a ausência de acordo para avançar com o próximo pacote de sanções contra a Rússia, devido ao bloqueio da Eslováquia.
"Estou muito triste que não tenhamos chegado a um acordo desta terça-feira", disse Kaja Kallas, em conferência de imprensa no final de uma reunião ministerial, em Bruxelas.
A alta-representante para a diplomacia da UE disse, no entanto, que a Comissão Europeia "está próxima de dar à Eslováquia as garantias" exigidas para aprovar o 18.º pacote de sanções.
Lusa
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Rússia ataca a Ucrânia com 'drones' antes da visita de enviado dos EUA
A Rússia lançou quatro mísseis e 136 'drones' contra a Ucrânia horas antes da visita do representante norte-americano para a Ucrânia, Keith Kellogg, a Kiev para discutir o envio de armas pelos Estados Unidos, divulgou, esta segunda-feira, a imprensa internacional.
Entre os 136 'drones' havia várias réplicas destes aparelhos, que os russos utilizam apenas para confundir as defesas ucranianas, sublinhou a Força Aérea ucraniana num comunicado, citado pela agência de notícias EFE.
Keith Kellogg, enviado especial do presidente Donald Trump para a Ucrânia e a Rússia, já chegou a Kiev, de acordo com um alto funcionário ucraniano.
Lusa
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Trump anuncia que EUA vão enviar sistemas de defesa antiaérea Patriot para a Ucrânia
O Presidente norte-americano anunciou que os EUA vão enviar sistemas de defesa antiaérea Patriot para a Ucrânia, num momento em que as relações entre Donald Trump e o homólogo russo mostram sinais de deterioração.
"Vamos enviar-lhes Patriots, que eles precisam desesperadamente", disse no domingo Donald Trump, duas semanas depois de Washington ter anunciado a suspensão de algumas entregas de armas a Kiev.
"Ainda não decidi a quantidade, mas eles vão recebê-las porque precisam de proteção", acrescentou.
Lusa
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Agência de Segurança da Ucrânia reivindica morte de agentes russos suspeitos de assassinar oficial ucraniano
A Agência de Segurança da Ucrânia disse este domingo que rastreou e matou agentes russos suspeitos de terem atingido a tiro um dos seus agentes superiores na capital ucraniana. Os supostos agentes russos foram mortos na região de Kiev, depois de oferecerem resistência à prisão, como adiantou a Associated Press.
A Agência ucraniana já havia divulgado anteriormente que um homem e uma mulher eram suspeitos de estarem envolvidos no assassinato de Ivan Voronych, um coronel do Serviço de Segurança, na quinta-feira, durante um ataque à luz do dia detetado nas câmaras de vigilância, segundo adianta a AP.
Ataque da Rússia com centenas de drones e mísseis fez 2 mortos e 20 feridos
A Ucrânia afirmou, este sábado, que a Rússia lançou quase 600 drones e disparou 26 mísseis de cruzeiro contra o país, fazendo dois mortos e 20 feridos, apesar de ter conseguido abater mais de metade dos drones e mísseis.
"O inimigo atacou com 623 armas aéreas", informou o exército ucraniano, precisando que o ataque usou 597 aeronaves não tripuladas, conhecidas como drones, e 26 mísseis; cerca de 344 desses aparelhos foram abatidos, ou seja, mais da metade, incluindo 25 mísseis e 319 drones, anunciaram as Forças Armadas da Ucrânia, citadas pela agência notícias Europa Press.
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou a nova onda de ataques russos ao país, a partir de Kharkiv e Sumy, no leste do país, até às regiões ocidentais de Leópolis e Bucovina, esta já no sudoeste ucraniano, dividida com a Roménia.
Lusa
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Rússia reconhece apoio da Coreia do Norte na "libertação de Kursk"
O chefe da diplomacia da Rússia, Sergei Lavrov, reconheceu, este sábado, o envolvimento de soldados norte-coreanos na "libertação da região de Kursk" e descreveu-o como prova da "irmandade inquebrável" entre os dois países.
"Os soldados do Exército Popular da Coreia, juntamente com os soldados russos, à custa de sangue e até de vidas, trouxeram mais perto a libertação da região de Kursk dos nazis ucranianos", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros russo.
O exército ucraniano conseguiu tomar centenas de quilómetros quadrados na região de Kursk, após uma ofensiva surpresa, lançada em agosto de 2024. Moscovo anunciou a recaptura do território em abril, após meses de combates.
Lusa
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Legisladores dos EUA apresentam a europeus lei "revolucionária" de sanções à Rússia
Os copatrocinadores de um "revolucionário" novo pacote bipartidário de sanções norte-americanas à Rússia apresentaram-no quinta-feira aos aliados europeus e à Ucrânia, visando concertar esforços para forçar Moscovo a negociar a paz.
O projeto de lei apoiado pelo senador republicano Lindsey Graham e pelo senador democrata Richard Blumenthal contempla uma tarifa de 500% sobre os produtos importados de países que continuam a comprar à Rússia petróleo, gás, urânio e outros produtos --- visando nações como a China e a Índia, que representam cerca de 70% do comércio de energia russo e financiam grande parte do seu esforço de guerra.
Graham e Blumenthal disseram à Associated Press, em Roma, que esperam levar a legislação a votação no Senado antes da suspensão dos trabalhos em agosto.
Montenegro sublinha "compromisso inabalável" de Portugal
O primeiro-ministro português sublinhou hoje o "compromisso inabalável" de Portugal no apoio a Kiev, ao participar numa reunião de líderes da coligação internacional que se reuniu à margem da Conferência Internacional sobre a Ucrânia.
"O apoio de Portugal à Ucrânia é um compromisso inabalável, rumo a uma paz justa e duradoura", escreveu Luís Montenegro numa publicação na rede social X, depois de participar "numa reunião de líderes da coligação de boa vontade, à margem da Conferência Internacional sobre a Ucrânia".
Montenegro participou numa reunião virtual de líderes de países-membros do grupo de aliados da Ucrânia copresidida pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, a partir de Londres.
Exportações russas de gás liquefeito caem 22% devido a sanções europeias
As exportações de gás natural liquefeito (GNL) da Rússia caíram quase 22% no primeiro semestre em relação período homólogo de 2024 devido às sanções europeias no seguimento da invasão da Ucrânia, informou hoje o jornal russo RBC.
Em comparação com o mesmo período do ano passado, as exportações de GNL caíram 21,8%, para 1,3 milhões de toneladas, estimou a consultora OMT Consult, a pedido do jornal económico russo.
A empresa refere sanções da União Europeia à Rússia que entraram em vigor em dezembro de 2024 como a principal razão para esta queda.
Após a redução drástica das exportações para a Europa, a China tornou-se no principal mercado, sendo responsável por 17,7% das vendas (234.100 toneladas), embora não fique muito atrás da Tunísia (17,4%, com 230.300 toneladas) e do Afeganistão (17,3%, com 229.200 toneladas).
A Turquia é o quarto destino (10,9% com 229,2 mil toneladas), enquanto a Bielorrússia é o quinto (07% com 93,3 mil toneladas).
A consultora observou que parte do gás destinado à Bielorrússia é revendido à Polónia e aos países bálticos.
As maiores centrais exportadoras foram a ZapSibNeftekhim, detida pela Sibur, com 28,7% das exportações, a central de processamento de gás de Orenburg, propriedade da Gazprom, com 18,3%, e a Irkutsk, da INK, com 14,4% do total.
Aliados anunciam quartel-general para força de manutenção de paz em Paris
A coligação formada por países dispostos a destacar tropas ou meios militares para manter um eventual acordo de paz na Ucrânia vai ter um quartel-general permanente em Paris, anunciou hoje o Governo britânico.
A decisão foi tomada durante uma reunião virtual de líderes de países-membros do grupo de aliados da Ucrânia copresidida pelo primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, a partir de Londres.
Outros líderes internacionais, como a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, encontravam-se reunidos em Roma para a Conferência sobre a Recuperação da Ucrânia.
Zelensky insiste em sanções internacionais contra a Rússia após noite de intensos ataques
O Presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, voltou a apelar aos países aliados para que imponham novas sanções contra a Rússia o mais rapidamente possível, após intensos ataques noturnos.
A declaração do chefe de Estado ucraniano ocorreu após mais uma madrugada marcada por fortes ataques russos contra o território da Ucrânia, que fizeram pelos menos dois mortos em Kiev.
De acordo com Kiev, a Rússia lançou nas últimas horas 400 aparelhos aéreos não tripulados e 18 mísseis contra a Ucrânia.
Força Aérea da Polónia ativou os aviões de combate durante ataque da Rússia contra a Ucrânia
A Força Aérea da Polónia ativou durante a noite os aviões de combate devido ao ataque da Rússia ao território ucraniano, especialmente na região noroeste de Volhynia, perto da fronteira polaca.
De acordo com o Comando Operacional das Forças Armadas polacas, todos os recursos disponíveis foram ativados, nomeadamente os aviões de combate.
Os sistemas de defesa aérea e de reconhecimento de radiolocalização em terra também foram colocados em alerta máximo.
Maior ataque de guerra: Rússia lança 728 drones e 13 mísseis contra a Ucrânia durante a noite
A Rússia lançou, durante a madrugada desta quarta-feira, 728 drones contra a Ucrânia, avançam as Forças de Defesa Ucranianas, citadas pela AP. A mesma fonte indica que foram também disparados 13 mísseis. Este é o maior ataque desde o início da guerra a Leste.
Segundo a Força Aérea de Kiev foram intercetados 711 'drones' e destruídos sete mísseis, sem especificar os danos exatos causados pelo ataque noturno.
Ataque de 'drone' ucraniano causa três mortos na região russa de Kursk
Um ataque com um 'drone' ucraniano matou três pessoas, incluindo um soldado da Guarda Nacional, na cidade russa de Kursk, perto da fronteira com a Ucrânia, anunciou esta quarta-feira o governador em exercício da região.
"Juntamente com um camarada, foram para a praia" ao longo de um rio na cidade de Kursk após o relato de um ataque de 'drone'", disse Alexander Khinshtein, na plataforma de mensagens Telegram.
"O sargento começou a evacuar as pessoas e, nesse momento, ocorreu uma segunda explosão", referiu o governador, acrescentando que "os três mortos eram homens".
Drones ucranianos causam caos nos aeroportos russos
Drones ucranianos causaram o caos nos aeroportos russos, especialmente em Moscovo e São Petersburgo, onde foram cancelados e adiados mais de 2000 voos nos últimos três dias devido a questões de segurança.
De acordo com a agência de transporte aéreo Rosaviatsia, foram cancelados 485 voos e adiados outros 2000 voos desde sábado devido ao risco representado pelas aeronaves não tripuladas ucranianas.
Lusa
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Kiev anuncia ataque a base aérea russa enquanto se defende de 'drones'
A Ucrânia reivindicou ter atacado, este sábado, uma base aérea russa, enquanto a Rússia continuou a bombardear o país com centenas de 'drones' durante a noite.
O Estado-Maior da Ucrânia disse que as forças ucranianas atacaram a base aérea de Borisoglebsk, na região russa de Voronezh, descrevendo-a como a base dos caças russos Su-34, Su-35S e Su-30SM.
O Estado-Maior ucraniano afirmou que o ataque atingiu um depósito de bombas planadoras, um avião de treino e "possivelmente outros aviões", segundo a agência notícias norte-americana Associated Press (AP).
Lusa
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Número de crianças mortas ou feridas no âmbito da invasão russa da Ucrânia triplica desde março
O número de crianças mortas ou feridas no âmbito da invasão russa da Ucrânia triplicou desde março, denunciou esta sexta-feira a Missão de Observação dos Direitos Humanos da ONU no país (HRMMU, na sigla em inglês).
Entre 01 de março e 31 de maio, foram mortas ou feridas 222 crianças, em comparação com 73 entre 01 de dezembro de 2024 e 28 de fevereiro de 2025, afirmou a missão num comunicado.
"O uso contínuo de armas explosivas em áreas povoadas tem sido particularmente mortal e destrutivo", disse a HRMMU num comunicado citado pela agência de notícias espanhola Europa Press.
Ataque russo faz cinco mortos e 12 feridos na região de Donetsk
Um ataque russo contra a região ucraniana de Donetsk resultou esta quinta-feira em cinco mortos e 12 feridos, adiantou a agência de notícias ucraniana Ukrinform.
As informações foram divulgadas pelo chefe da Administração Estatal Regional de Donetsk, Vadym Filashkin, na rede social Facebook.
"Os russos continuam a caçar civis deliberadamente. Não se tornem alvos deles! Retirem-se o mais depressa possível", instou Filashkin.
As forças de defesa aérea ucraniana abateram esta quinta-feira um drone russo no distrito de Solomianskyi, em Kiev.
A informação foi divulgada por Tymur Tkachenko, chefe da Administração Militar da Cidade de Kiev, no Telegram, segundo o Ukrinform.
"A queda do drone inimigo foi confirmada. Foram encontrados destroços numa área aberta no distrito de Solomianskyi. Os relatórios preliminares indicam que não há vítimas", frisou.
Lusa
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Zelensky na Dinamarca para arranque da presidência que quer ajudar Kiev na adesão à UE
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, está esta quinta-feira na cidade dinamarquesa de Arhus para o arranque oficial da presidência rotativa da União Europeia (UE) ocupada pela Dinamarca, com promessas de ajuda ao país na adesão ao bloco comunitário.
"A primeira-ministra [da Dinamarca], Mette Frederiksen, recebe em Arhus o presidente do Conselho Europeu, António Costa, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. Aqui, discutirão a forma como a presidência dinamarquesa da UE pode apoiar a Ucrânia, nomeadamente o caminho do país para a adesão à UE", indicou o Governo de Copenhaga em comunicado.
No comunicado, Mette Frederiksen vincou: "A Ucrânia pertence à União Europeia. É do interesse da Dinamarca e da Europa e, por isso, a presidência dinamarquesa da UE fará tudo o que estiver ao seu alcance para ajudar a Ucrânia na sua caminhada para a adesão".
Ataques russos contra a Ucrânia ascendem a 5.681 nas últimas 24 horas
A Rússia efetuou 5.681 ataques contra a Ucrânia nas últimas 24 horas, com mísseis, 'drones' e bombardeamentos aéreos, segundo o Estado-Maior das Forças Armadas de Kiev.
As forças russas realizaram um ataque com mísseis e 60 ataques aéreos, utilizando dois mísseis e 119 bombas aéreas guiadas, entre a manhã de terça-feira e esta quarta-feira, adiantou a mesma fonte nas redes sociais.
No total, refere, as tropas russas realizaram 5.681 ataques, incluindo também 108 com recurso a sistemas de lançamento múltiplo de 'rockets' (MLRS) e 2.674 'drones' kamikaze.
Lusa
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Zelensky diz que Kiev e Washington estão a "esclarecer pormenores" de apoio militar
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou esta quarta-feira que Washington e Kiev estão a "esclarecer" a ajuda militar norte-americana que ainda está a ser fornecida à Ucrânia, após o anúncio de que os Estados Unidos deixaram de fornecer determinadas armas.
"A Ucrânia e os Estados Unidos estão a esclarecer todos os pormenores relativos ao fornecimento de apoio à defesa, incluindo componentes de defesa aérea", disse Zelensky durante o seu discurso diário.
Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andriy Sybiga, escreveu na rede social X que a Ucrânia está pronta a "comprar ou alugar" defesas antiaéreas para fazer face ao "grande número de drones, bombas e mísseis" lançados pela Rússia contra o país.
Lusa
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Kiev reivindica destruição de posto de comando russo em Donetsk
As Forças de Defesa da Ucrânia (FDU) reivindicaram esta terça-feira a destruição de um posto de comando da Rússia na região ocupada de Donetsk, que terá afetado a capacidade russa para ataques numa das zonas de mais intensos combates.
O Estado-Maior das FDU adiantou em comunicado, citado pela agência ucraniana Ukrinform, que o ataque ao comando do 8º Exército de Armas Combinadas foi desencadeado na segunda-feira e foi "bem-sucedido", estando agora a ser verificadas as perdas inimigas.
"Este ataque de alta precisão prejudicou significativamente a capacidade do inimigo para planear e executar operações nos eixos de Pokrovsk e Toretsk", adiantaram as FDU, citadas pela agência ucraniana.
Lusa
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Rússia anuncia controlo de toda a região de Luhansk
As forças de Moscovo conseguiram controlar toda a região de Luhansk, uma das quatro regiões que a Rússia anexou da Ucrânia em setembro de 2022.
A informação foi avançada esta segunda-feira por Leonid Pasechnik, um funcionário russo e citada pelo The Guardian.
Se a informação se confirmar, esta será a primeira região ucraniana totalmente ocupada pelos russos nos últimos três anos de guerra.
Correio da Manhã
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FMI aprova nova parcela de 500 milhões de dólares para Kiev
O conselho executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) concluiu a oitava avaliação do programa para a Ucrânia, que permite a atribuição da próxima parcela, no valor de 500 milhões de dólares, ao país que enfrenta a invasão russa.
O comunicado do FMI sobre a oitava avaliação do Acordo Alargado do Mecanismo de Financiamento Alargado (EFF, na sigla em inglês) para a Ucrânia foi divulgado esta noite de segunda-feira pela agência de notícias pública do país, a Ukrinform.
De acordo com o FMI, a economia ucraniana mantém-se estável e as autoridades cumpriram todos os critérios quantitativos de desempenho até ao final de março, bem como as medidas preliminares e dois parâmetros estruturais da avaliação.
A organização enfatizou que, para restaurar a sustentabilidade orçamental e da dívida e apoiar o crescimento, a Ucrânia precisa de alcançar "progressos na mobilização de receitas internas, reforçar o clima de investimento, melhorar a governação e concluir a estratégia de reestruturação da dívida".
Além disso, foram estabelecidos quatro novos marcos estruturais, que incluem medidas para atualizar a carteira única de projetos, a elaboração de um programa prioritário para as infraestruturas do mercado financeiro, a introdução de normas internacionais de avaliação e o desenvolvimento de propostas legislativas para harmonizar a titularização e os títulos com as normas internacionais.
Lusa
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Zelensky assina decreto para retirar Kiev de convenção antiminas
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assinou este domingo um decreto a solicitar a retirada de Kiev da convenção internacional que proíbe as minas antipessoais, de acordo com um documento publicado pela presidência, após mais de três anos de invasão russa.
O documento indica que o líder ucraniano implementou a decisão do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, de hoje, de saída da Convenção sobre a Proibição do Uso, Armazenamento, Produção e Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição.
No entanto, existem ainda várias etapas a cumprir antes de uma retirada efetiva, desde logo o parlamento ucraniano tem de votar a favor da decisão e, em seguida, Kiev deve notificar a ONU.
Lusa
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Ataque massivo da Rússia com 477 drones e 60 mísseis mata um piloto e faz seis feridos na cidade ucraniana Smila
Um ataque massivo da Rússia com 477 drones e 60 mísseis, na noite de sábado, causou a morte de um piloto da Força Aérea e seis feridos na cidade ucraniana Smila, denunciou este domingo o Presidente da Ucrânia.
"Durante quase toda a noite, os alarmes soaram em toda a Ucrânia, 477 drones, a maioria deles russo-iranianos 'Shahed' voaram sobre os nossos céus juntamente com 60 mísseis de vários tipos", escreveu Volodímir Zelenski na sua conta na rede social X.
"Tragicamente, enquanto repelia o ataque, morreu o nosso piloto de F-16 Maxim Ustimenko", disse Zelenski sobre o militar que perdeu a vida numa missão defensiva na qual conseguiu destruir sete alvos aéreos antes de morrer.
Zelensky espera manter apoio de Varsóvia com novo Presidente nacionalista polaco
O líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, alertou este sábado que é "extremamente importante" manter o apoio da Polónia face à invasão russa, antes da posse do novo Presidente polaco, um nacionalista que teceu comentários críticos sobre Kiev.
"A Polónia tem prestado um apoio significativo à Ucrânia no setor da defesa" dentro da União Europeia e da NATO", afirmou Zelensky numa conferência de imprensa em Kiev com o Presidente polaco cessante, Andrzej Duda.
Para Kiev, é "extremamente importante" preservar a natureza destas relações e manter este apoio n um "diálogo respeitoso", disse o Presidente ucraniano aos jornalistas, indicando que fará tudo para fortalecer as relações com Varsóvia.
Lusa
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Trump admite estar a ponderar enviar para Kiev mísseis Patriot
O Presidente norte-americano, Donald Trump, admitiu, esta sexta-feira, que estar a ponderar fornecer mais sistemas de mísseis de defesa aérea, conhecidos como Patriots, para a Ucrânia se proteger dos ataques russos.
"Talvez sim", sublinhou, em conferência de imprensa na Casa Branca, depois de questionado sobre a possibilidade de aumentar a presença de mísseis Patriot em território europeu.
Trump já tinha colocado esta possibilidade quando se encontrou com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, em Haia (Países Baixos), na quarta-feira, à margem da cimeira da NATO.
Lusa
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363 drones e oito mísseis: Rússia ataca em larga escala a Ucrânia
A força aérea ucraniana afirmou ter abatido 359 drones dos 363 lançados pela Rússia durante a madrugada desta sexta-feira. A Ucrânia abateu também seis dos oito mísseis, de acordo com a Sky news.
Segundo o governador de Dnipropetrovsk, pelo menos três pessoas morreram e 14 ficaram feridas após o ataque com mísseis na cidade de Samar. Esta região tem sido alvo de ataques russos significativos, uma vez que as suas tropas estão a tentar conquistar terreno na região.
Rússia abate 39 drones ucranianos
As tropas russas alegam que abateram, durante a madrugada desta sexta-feira, 39 drones ucranianos, referiu o ministério da Defesa, citado pela agência noticiosa TASS.
De acordo com os militares, 19 drones foram abatidos sobre a região de Rostov, 13 sobre a região de Volgogrado, quatro sobre a Crimeia e um sobre as regiões de Belgorod, Bryansk e Samara.
Não há registo de vítimas.
A mesma fonte revela que um drone atacou uma empresa industrial na região de Samara.
Rússia considera que Ucrânia está a fazer tentativas "inúteis" de contra-ataque na região de Summy
Um oficial de segurança russo disse, esta sexta-feira, à agência noticiosa TASS que a Ucrânia está a fazer tentativas "inúteis" de contra-ataque na região de Summy.
“As tropas ucranianas não têm conseguido contra-atacar perto de Andreyevka, Yablonovka, Yunakovka e da aldeia de Sadki, sofrendo perdas”, afirmou.
Ucrânia vai avançar para próxima fase da adesão à UE
A Ucrânia vai avançar para o primeiro grupo de parâmetros no processo de adesão à União Europeia (UE), que inclui critérios económicos e o funcionamento das instituições democráticas, anunciou a presidente da Comissão Europeia.
"Apesar de estar debaixo de fogo, constantemente, a Ucrânia não parou [de fazer progressos no processo de adesão], é impressionante. Por isso, a Comissão [Europeia] recomendou a abertura do primeiro grupo das negociações", anunciou Ursula von der Leyen, em conferência de imprensa conjunta com o presidente do Conselho Europeu, António Costa, em Bruxelas.
A presidente do executivo comunitário acrescentou que a Ucrânia "fez o que era pedido e estava prometido".
Lusa
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Kiev relata morte de 145 soldados russos na região de Donetsk
As forças ucranianas adiantaram, esta quarta-feira, que infligiram "perdas pesadas" à Rússia em Pokrovsk, na região de Donetsk, neutralizando 216 soldados russos, incluindo 145 mortos.
De acordo com o relatório das forças ucranianas, citado pela agência de notícias pública do país Ukrinform, Kiev manteve, esta quarta-feira, as suas posições e infligiu "pesadas perdas".
"Só no setor de Pokrovsk foram neutralizados 216 soldados russos, incluindo 145 mortos, 71 feridos (...) cinco drones, um terminal de comunicação por satélite, quatro antenas e nove pontos de controlo de drones foram destruídos", destacou.
Lusa
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Serviços secretos russos impediram atentado terrorista contra militar a mando da Ucrânia
O Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia reivindicou ter abatido esta quarta-feira dois russos que preparavam um atentado terrorista contra um militar na região de Moscovo por ordem dos serviços secretos ucranianos.
Trump e Zelensky encontram-se ao início da tarde
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, vai encontrar-se esta quarta-feira com o seu homólogo dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, durante a cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
Fonte da Presidência ucraniana revelou à AFP a reunião, informação que a Lusa confirmou com fontes próximas do Governo ucraniano.
As mesmas fontes avançaram à Lusa que a reunião deverá começar pelas 13:00 locais (12:00 em Lisboa).
Zelensky planeia encontrar-se com Trump durante a cimeira da NATO
O Presidente Volodymyr Zelensky disse que planeia encontrar-se esta terça-feira com o Presidente dos EUA, Donald Trump, durante a cimeira da NATO em Haia.
"As equipas estão a trabalhar nisso. Sim, há planos para uma reunião", disse Zelensky numa entrevista à Sky News, divulgada esta terça-feira.
Questionado sobre se a reunião seria uma discussão formal ou um encontro informal, Zelensky disse que era uma questão de agendamento: "Estão a falar de calendário. É uma questão de calendário".
Correio da Manhã
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