A inteligência artificial é discreta, invisível, mas cada vez mais presente no imobiliário.
06 de novembro de 2025 às 12:17Provavelmente já usou inteligência artificial (IA) no processo de comprar ou vender casa, mesmo sem saber. Quando faz uma pesquisa e os resultados parecem compreender exatamente o que procura, quando recebe uma recomendação de imóvel que encaixa no seu perfil e orçamento, ou quando o consultor lhe apresenta uma avaliação de preço com uma precisão quase cirúrgica. Nada disto é acaso. É IA. Discreta, invisível, mas cada vez mais presente no imobiliário.
"Durante anos, quisemos fazer melhor, acompanhar cada cliente de forma mais personalizada, prever tendências, evitar perder tempo em tarefas repetitivas. Só nos faltava uma coisa: tempo. E é exatamente isso que a inteligência artificial nos devolve – tempo para serem mais humanos", explica Carlos Santos, CEO da Zome, a imobilária 100% portuguesa.
Hoje, ferramentas como o Zome Go! cruzam milhões de dados e geram análises em segundos. "O consultor deixa de ser apenas um intermediário para se tornar um verdadeiro estratega, capaz de aconselhar com base em informação sólida e atualizada. O cliente ganha confiança porque sabe que as decisões já não são tomadas por intuição, mas sustentadas em dados concretos. A relação entre ambos torna-se mais transparente e inteligente", detalha o CEO.
Mas o mais interessante é que a IA não está a substituir pessoas, está a amplificar o que a Zome tem de melhor. Trata dos números, das comparações, das previsões. A Zome trata das emoções, das dúvidas e das decisões. "A tecnologia ajuda-nos a serem mais empáticos, mais próximos, mais eficientes. É isso que realmente muda o jogo, usar a inteligência das máquinas para libertar a inteligência das pessoas", afirma Carlos Santos.
Até há pouco tempo, a IA representava apenas um conjunto de ferramentas ou agentes inteligentes isolados, criados para auxiliar em tarefas específicas. "O verdadeiro salto está agora a acontecer, integrar tudo com tudo, recriar a tecnologia e construir um ecossistema inteligente em que todo o fluxo da jornada do cliente e todos os intervenientes na Zome, desde o consultor aos gestores processuais e restantes parceiros, beneficiam coletivamente de um sistema 100% integrado e articulado", revela o CEO. Um ecossistema que facilita e acelera tudo o que não seja a relação humana vital entre o consultor e o cliente.
Na Zome, essa visão já é realidade. A Zome usa IA para antecipar tendências de preço, recomendar imóveis com base em preferências reais, responder automaticamente a clientes 24 horas por dia e, acima de tudo, apoiar os consultores da Zome em cada etapa do processo. "Tudo isto sem nunca abdicar da transparência e da ética. Os dados são públicos, anonimizados e sempre validados por humanos antes de chegarem ao cliente", garante.
Mas isto é apenas o início. O futuro do imobiliário será feito de ecossistemas inteligentes, onde pessoas, tecnologia e dados convivem de forma natural. Em breve, a IA não só vai prever o valor de um imóvel, vai antecipar o momento certo para comprar, vender ou investir. Vai compreender padrões de vida, estilos de consumo e até a forma como cada pessoa se relaciona com o espaço onde vive. "O consultor passará a ter nas mãos uma visão global e preditiva, mas continuará a ser o intérprete humano dessa informação", explica Carlos Santos.
Este ecossistema inteligente, de A a Z, está já em construção e será uma realidade a curto prazo.
A inteligência artificial está a transformar o imobiliário sem barulho, mas com impacto. "A experiência é mais fluida, mais personalizada, mais justa. E talvez o mais curioso seja isto, quanto mais a tecnologia evolui, mais percebemos que o futuro do imobiliário é, afinal, profundamente humano", conclui Carlos Santos, CEO da Zome.
Este conteúdo foi produzido pela ZOME.