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Um melhor conhecimento do mundo do trabalho

Formação profissional prepara melhor os jovens para o mercado laboral. Mas os formandos também podem prosseguir para o ensino superior.

09 de junho de 2022 às 13:10

O ensino profissional é cada vez mais respeitado em Portugal e uma opção que os alunos têm em conta. O aumento de cursos nesta via de ensino é uma realidade. E existem cada vez mais alunos a frequentar cursos profissionais. Este crescimento de formandos tem sido quase sempre constante, como revelam os dados da Pordata.

Existem alguns motivos para o êxito da formação profissional. Mas o principal é mesmo o facto de os diplomados pelas vias do ensino profissional estarem mais aptos para o mercado de trabalho.

Teresa Damásio, administradora do Grupo Ensinus, explica neste especial que "toda a estrutura de uma escola profissional visa a existência de uma forte ligação entre o ensino profissional e as empresas, potenciada com a realização da formação em contexto de trabalho (estágios) e a realização das PAP – Provas de Aptidão Profissional".

A embaixadora portuguesa da Semana Europeia da Formação Profissional em 2019 e 2020 refere também que "o ensino profissional é muito personalizado", que funciona com base no ensino por projeto, preparando os estudantes para "entrarem tanto no mercado de trabalho como no ensino superior e dotando-os de competências globais, tanto do ponto de vista pessoal como profissional". O prosseguimento dos estudos após a conclusão do curso – como supracitado por Teresa Damásio – é uma nota importante, pois os formandos, além de saírem mais bem preparados para o mercado, também têm a opção de seguir para o ensino superior.

José Luís Presa, presidente da ANESPO – Associação Nacional de Escolas Profissionais, também destacou as competências adquiridas pelos alunos como um fator diferenciador quando se entra no mercado laboral. "No percurso de três anos que é a duração dos cursos profissionais, os jovens adquirem competências sociais e humanas essenciais para a sua vida como cidadãos ativos, competências técnicas e tecnológicas, essenciais para o exercício de determinada atividade profissional, bem como um conhecimento direto do mundo do trabalho", explicou-nos em 2021 o responsável da ANESPO, que congrega a maioria das escolas profissionais, pertencentes às diferentes entidades privadas da sociedade civil. José Luís Presa destacou ainda na altura que "25% do plano curricular é desenvolvido numa empresa ou organização com base num plano de aprendizagem pactuado com a escola, tendo no centro o aluno em processo de aprendizagem".

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