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Cascais prolonga estacionamento grátis em parques MobiCascais e isenção de taxas de esplanada

Medida pretende "aliviar a pressão sobre os transportes públicos ao facilitar as deslocações por aqueles que têm alternativa e, assim, fomentar o distanciamento físico".

28 de dezembro de 2021 às 13:40

A Câmara Municipal de Cascais prolongou até ao fim de março de 2022 o estacionamento gratuito em parques da MobiCascais e a isenção de taxas de esplanada na via pública, duas medidas adotadas no âmbito da pandemia.

Os despachos para prolongar estas medidas, que se inserem no Programa de Recuperação Económica Municipal (PREM), no âmbito do combate à crise causada pela covid-19, foram assinados na segunda-feira pelo presidente da Câmara de Cascais (distrito de Lisboa), Carlos Carreiras.

Segundo a decisão, até ao final de março de 2022 mantêm-se gratuitos os 3.740 lugares nos parques de estacionamento MobiCascais e continuam suspensas as avenças nestes parques.

Os parques de estacionamento da MobiCascais são gratuitos desde março de 2020, uma medida que pretende "aliviar a pressão sobre os transportes públicos ao facilitar as deslocações por aqueles que têm alternativa e, assim, fomentar o distanciamento físico", sublinhou o município, numa nota, na qual sublinha que a rede municipal de transportes públicos é gratuita para residentes, trabalhadores e estudantes portadores do cartão Viver Cascais.

Como medida de apoio à economia local, a isenção dos estabelecimentos de restauração do pagamento de taxas relacionadas com a ocupação da via pública com esplanadas é também prolongada até ao final de março.

Uma das medidas iniciais do combate à pandemia foi a promoção pelo município do alargamento excecional e temporário das esplanadas de restauração na via pública, de forma a permitir maior distanciamento físico dos clientes destes espaços.

A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.890 pessoas e foram contabilizados 1.286.119 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.

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