Duquesa de Sussex revelou que a cor de pele de Archie motivou conversas no seio da família real.
Meghan Markle acusa realeza de racismo contra o filho Archie
"Eu simplesmente não queria mais viver. E esses foram pensamentos constantes, aterradores, reais e muito claros", disse Meghan Markle à apresentadora da televisão Oprah Winfrey durante uma entrevista à CBS, culpando a cobertura agressiva dos 'media' britânicos pelo seu estado psicológico.
A norte-americana salientou que se dirigiu aos membros da instituição real para pedir ajuda e discutiu a possibilidade de tratamento médico: "foi-me dito que não podia, que não seria bom para a instituição".
A antiga atriz, que é mestiça, também destacou que os membros da família real tinham demonstrado preocupação sobre quão escura podia ser a cor da pele do filho Archie quando nascesse.
A duquesa de Sussex disse também que o Palácio de Buckingham se recusou a conceder proteção à criança e que os membros da instituição consideraram que Archie não devia receber um título de nobreza, embora seja essa a tradição.
Já o duque de Sussex, Harry, lamentou que a família real não tivesse tomado uma posição pública contra o que ele via como cobertura racista por parte de alguma imprensa britânica.
Enquanto a norte-americana, de 39 anos, denunciou uma "verdadeira campanha de difamação" por parte da instituição real. E disse que não se sentia protegida pela família real, mas teve o cuidado de não atacar pessoalmente os membros da coroa.
Megan declarou simplesmente que, ao contrário do que tinha sido noticiado na imprensa britânica, não era ela que tinha feito chorar Kate, a duquesa de Cambridge, mas que o contrário tinha acontecido num incidente antes do casamento com o príncipe Harry em 2018, mas que Kate Middleton pediu desculpa pouco depois.
Harry foi mais longe, admitindo que se sentiu "realmente dececionado" pelo pai, o príncipe Carlos, durante um período difícil.
"Ele tinha passado por algo semelhante. Ele sabe o que é a dor", sublinhou.
Harry e Meghan anunciaram também que estão à espera de uma menina, prevista para este verão e que será a segunda filha, e também revelaram que estavam secretamente casados três dias antes da data oficial do casamento, em maio de 2018.
Durante a entrevista a Oprah Winfrey, na qual falaram sobre a sua experiência antes de se afastarem da monarquia britânica, o duque e a duquesa, que vivem na Califórnia há quase um ano, disseram que o bebé deve nascer este verão e não tencionam ter mais filhos.
Inicialmente instalados no Canadá, depois no estado norte-americano da Califórnia, em Montecito, desde março, o casal tem capitalizado a imagem de casal moderno, misto e humanitário, num país onde a opinião lhes é muito mais favorável do que em Inglaterra.
Desde a mudança, o casal criou uma fundação, Archewell, e comprometeram-se a produzir programas para Netflix, por 100 milhões de dólares (84 milhões de euros), de acordo com vários meios de comunicação social norte-americanos, bem como 'podcasts' para o Spotify.
Além disso, foi anunciada uma parceria com a plataforma Apple TV+, em colaboração com a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey.
Segundo o Wall Street Journal, a venda entrevista à CBS rendeu entre sete e nove milhões de dólares (5,8 e 7,6 milhões de euros) ao canal "Oprah", mantendo os direitos internacionais, uma fonte de receitas sognificativa, porque uma boa parte do planeta aguardava por este evento televisivo.
A entrevista com Oprah Winfrey foi a primeira do casal desde que ambos renunciaram aos deveres reais.
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