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São Tomé pede na ONU reflexão sobre crise de refugiados

Advertiu que a democracia não deve ser exportada ou imposta.

02 de outubro de 2015 às 20:25

O chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe pediu esta sexta-feira à comunidade internacional e à ONU uma reflexão profunda sobre a crise dos refugiados, advertindo que a democracia não deve ser exportada ou imposta.

"As ondas de pessoas de todas as idades que estão a atingir a Europa a partir de zonas de guerra não são migrantes. São refugiados e não está a fugir da pobreza e da fome, aquelas pessoas estão a fugir da morte", afirmou Manuel Salvador dos Ramos, na 70ª Assembleia-geral da ONU.

Segundo o ministro são-tomense, quando uma mãe põe uma criança numa embarcação precária para fazer uma perigosa viagem através do mar, organizada por criminosos, é porque "considera que é mais seguro do que a terra firme que deixou".

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