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Ressonância magnética permite diagnosticar Parkinson

"Avanço significativo" na deteção da doença.

10 de abril de 2015 às 11:53

Investigadores do Instituto de Medicina Molecular (IMM) demonstraram que a utilização de novos estudos de ressonância magnética permitem diagnosticar a doença de Parkinson, o que vai contribuir para detetar a patologia, anunciou esta sexta-feira a instituição.

Trata-se de um "avanço significativo para a deteção desta doença crónica com uma prevalência estimada em cerca de 18.000 indivíduos", salienta a informação do IMM.

O diagnóstico precoce da doença de Parkinson permite orientar a terapêutica, "selecionando um plano adequado para otimizar os recursos farmacológicos disponíveis e permitindo a definição do prognóstico, com marcadas implicações pessoais e familiares", defende o instituto.

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