O parlamento venezuelano, onde a oposição é maioria, chumbou hoje um decreto presidencial que prolongava, por 60 dias, o estado de Emergência Económica, decretado em janeiro pelo Presidente Nicolás Maduro, para fazer face à crise alimentar e económica.
Apesar de chumbar o decreto, a oposição aprovou um acordo manifestando que vai fazer algumas sugestões ao Executivo, com base em propostas feitas pelo Chefe de Estado, sobre possíveis medidas para "corrigir o rumo estadista e rentista (dependente da renda petrolífera) da política económica imperante".
Durante a sessão o deputado e economista opositor, José Guerra, questionou a não comparecência do presidente do Banco Central da Venezuela, Nelson Merentes, para dar dados reais sobre a situação económica venezuelana.
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