Trata-se de um menino mais velho que os restantes colegas, com uma força superior em relação à idade.
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O menino de 9 anos que agredia constantemente os colegas da turma do 3º ano na EB/JI de São Domingos, em Santarém, está a ser vigiado em permanência por uma auxiliar, colocada no estabelecimento de ensino desde o início da semana.
Esta foi a forma encontrada para resolver o braço de ferro entre encarregados de educação, que se recusaram a levar os filhos à escola durante três dias alegando “falta de segurança em ambiente escolar”, e a direção do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, que recusa retirar a criança em causa desta turma.
“De facto, desde segunda-feira que não temos queixas de problemas na sala, agressões aos nossos filhos, nem de outros comportamentos violentos”, disse ao CM a mãe de uma das alunas que regressou à escola, explicando que a auxiliar tem por missão vigiar de perto o aluno durante os intervalos, à hora de almoço e nos períodos de Atividades de Enriquecimento Curricular.
Tal como o Correio da Manhã noticiou, trata-se de um menino mais velho que os restantes colegas, com uma força superior em relação à idade, e que terá um pré-diagnóstico de doença do foro mental. Recorde-se que o grupo de pais queixosos, de 18 dos 20 alunos da turma, sempre explicaram que não pretendem marginalizar o estudante, compreendendo o seu problema de saúde, mas que não podem continuar a tolerar as agressões diárias aos seus filhos, alguns deles já com medo de ir à escola.
Os encarregados de educação sublinham que a situação melhorou, mas não está resolvida em definitivo, pois esperam o agendamento de uma reunião com a direção do Agrupamento de Escolas e o vereador da Câmara de Santarém responsável pelo pelouro da educação.
O menino de 9 anos que agredia constantemente os colegas da turma do 3º ano na EB/JI de São Domingos, em Santarém, está a ser vigiado em permanência por uma auxiliar, colocada no estabelecimento de ensino desde o início da semana.Esta foi a forma encontrada para resolver o braço de ferro entre encarregados de educação, que se recusaram a levar os filhos à escola durante três dias alegando “falta de segurança em ambiente escolar”, e a direção do Agrupamento de Escolas Alexandre Herculano, que recusa retirar a criança em causa desta turma.“De facto, desde segunda-feira que não temos queixas de problemas na sala, agressões aos nossos filhos, nem de outros comportamentos violentos”, disse ao CM a mãe de uma das alunas que regressou à escola, explicando que a auxiliar tem por missão vigiar de perto o aluno durante os intervalos, à hora de almoço e nos períodos de Atividades de Enriquecimento Curricular.Tal como o Correio da Manhã noticiou, trata-se de um menino mais velho que os restantes colegas, com uma força superior em relação à idade, e que terá um pré-diagnóstico de doença do foro mental. Recorde-se que o grupo de pais queixosos, de 18 dos 20 alunos da turma, sempre explicaram que não pretendem marginalizar o estudante, compreendendo o seu problema de saúde, mas que não podem continuar a tolerar as agressões diárias aos seus filhos, alguns deles já com medo de ir à escola.Os encarregados de educação sublinham que a situação melhorou, mas não está resolvida em definitivo, pois esperam o agendamento de uma reunião com a direção do Agrupamento de Escolas e o vereador da Câmara de Santarém responsável pelo pelouro da educação.Rapam cabelo por solidariedade
Alunos da Escola Básica 2,3 Duarte Lopes, em Benavente, mobilizaram-se em apoio a um colega, de 10 anos, que sofre de alopecia e decidiram rapar o cabelo para travar ataques de bullying. "Somos todos António, somos todos iguais" - foi esta a mensagem que os estudantes do 5º E passaram junto das outras turmas, num gesto de solidariedade para com António Santos, que aos 4 anos foi diagnosticado com a doença que provoca perda de cabelo. O diretor do Agrupamento de Escolas de Benavente explicou ao CM que "a ação, em que alguns rapazes raparam e raparigas apanharam o cabelo, contou com o consentimento dos pais". A ideia "partiu dos próprios alunos, que defendem que o colega não pode ser colocado de lado por ter perda de cabelo", explicou Mário Santos. A escola, com estudantes de 15 nacionalidades, "desenvolve um trabalho de envolvimento do António de forma positiva".
Aluno de sete anos bate em professora
Uma professora, de 38 anos, foi ontem agredida por um aluno de sete anos, na Escola Básica de Querelêdo, em Covelas, no concelho da Trofa. O alerta para a ocorrência, na Rua de S. Gonçalo, chegou aos bombeiros pelas 12h00, altura em que também a GNR foi chamada. Após ter sido estabilizada no local da agressão, a vítima foi levada, pelos Voluntários da Trofa, para o Hospital de Santo Tirso, do Centro Hospitalar do Médio Ave. Contactada pelo Correio da Manhã, a direção do Agrupamento de Escolas de Coronado e Castro, a que pertence o estabelecimento de ensino, sublinhou que o aluno tem "necessidades educativas especiais". Segundo conseguiu apurar o CM, ontem não foi apresentada queixa no posto da guarda contra o aluno agressor. A docente estaria a substituir temporariamente a professora titular daquela turma do primeiro ciclo, que entrou em período de isolamento profilático devido à Covid-19.
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