3 em 4 adultos concordam que os governos devem considerar o papel que os produtos sem fumo podem desempenhar na redução dos danos causados pelo tabaco
Realizado em dezembro de 2020 e com um público-alvo de 22 500 adultos em 20 países e territórios, o inquérito explora as atitudes relativas ao papel das alternativas antitabágicas na melhoria da saúde pública. Os resultados revelam um amplo apoio a abordagens inovadoras para acelerar a diminuição do tabagismo. Especificamente, o inquérito concluiu que:
73 por cento dos adultos concordam que os governos devem considerar o papel que os produtos alternativos podem desempenhar para tornar o seu país livre de fumo.
77 por cento concordam que os fumadores adultos devem ter acesso e informação exata sobre alternativas sem fumo que tenham sido cientificamente comprovadas como sendo uma melhor escolha do que continuar a fumar.
67 por cento dos inquiridos dizem que se for possível acabar com a venda de cigarros no seu país dentro de 10 a 15 anos (através de fumadores que deixem de fumar ou mudem para alternativas melhores e baseadas na ciência), o seu governo deve dedicar tempo e recursos para alcançar esta realidade.
A redução das taxas de tabagismo continua a ser uma importante questão de saúde pública, com três em cada quatro inquiridos (76%) convictos de que é importante que os governos dediquem tempo e recursos para alcançar esse objetivo. Contudo, uma maioria (58%) acredita que mais regulamentação e tributação dos cigarros não será suficiente para se alcançar um futuro sem fumo.
"Os produtos sem fumo já começaram a desempenhar um papel importante na redução das taxas de consumo de cigarros", referiu Jacek Olczak, diretor de operações da PMI. "Com o encorajamento regulamentar certo, o apoio da sociedade civil e a aceitação plena da ciência, acredito que é possível responder ao apelo do público e que a venda de cigarros seja algo do passado em muitos países dentro de uma década a uma década e meia".
A maioria dos adultos inquiridos quer ver uma mudança na abordagem da sociedade relativamente à redução dos danos causados pelo tabaco, incluindo maior colaboração entre governos e tabaqueiras. Além disso, quase sete em cada dez inquiridos (68%) apoiam tabaqueiras que trabalham com governos, reguladores e especialistas em saúde pública para garantir que os fumadores têm acesso e informação exata sobre as melhores alternativas sem combustão e sem fumo que a ciência tem disponibilizado. Adicionalmente, oito em dez inquiridos acreditam que tanto os governos (88 por cento) como as empresas (81 por cento) têm a responsabilidade de acolher os mais recentes desenvolvimentos científicos e tecnológicos.
Metodologia do inquérito
O inquérito foi apresentado entre 8 e 24 de dezembro a 22 507 adultos da população geral, com 21 anos de idade ou mais, em 20 países e territórios: Argentina, Austrália, Brasil, Alemanha, Hong Kong, Israel, Itália, Japão, México, Holanda, Noruega, Filipinas, Rússia, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Taiwan, Reino Unido, Estados Unidos e Vietname.
Para consultar o estudo aceda a: https://www.pmi.com/newapproaches/multi-country-survey-by-povaddo-december-2020
A Philip Morris International (PMI) está a liderar uma transformação na indústria do tabaco com o objetivo de criar um futuro sem fumo por via da substituição dos cigarros por produtos sem fumo para benefício dos adultos que, de outra forma, continuariam a fumar, da sociedade, da empresa e dos seus acionistas. A PMI é a principal empresa internacional de fabrico e comercialização de tabaco, em particular, de cigarros, de produtos sem fumo e respetivos dispositivos eletrónicos e acessórios, bem como de outros produtos que contêm nicotina em mercados fora dos EUA. Neste país, o grupo Altria, Inc. comercializa, sob licença da PMI, versões da sua Plataforma 1 (sob a designação comercial IQOS) e os respetivos consumíveis autorizados para comercialização pela Agência Americana para a Segurança Alimentar e do Medicamento (FDA) no quadro dos requerimentos de pré-comercialização de produtos de tabaco (Premarket Tobacco Product Applications ou PMTA em Inglês); tendo a FDA autorizado a comercialização de uma versão do IQOS e os respetivos consumíveis como um produto de tabaco de risco modificado (Modified Risk Tobacco Product ou MRTP em Inglês), deliberando que uma decisão de modificação da exposição é apropriada para promover a saúde pública. A PMI está a construir um futuro assente numa categoria nova de produtos sem fumo que, embora não sejam isentos de risco, são uma escolha muito melhor do que continuar a fumar. Através da aplicação de competências multidisciplinares ao desenvolvimento de produtos, de instalações de ponta e de substanciação científica, a PMI procura garantir que os seus produtos sem fumo vão ao encontro das preferências dos consumidores adultos de acordo com requisitos normativos rigorosos. A carteira de produtos sem fumo da PMI inclui produtos de tabaco aquecido sem combustão e produtos de vapor com nicotina. Desde 31 de dezembro de 2020, o IQOS está disponível para comercialização em 64 mercados, em cidades importantes ou a nível nacional, e a PMI estima que aproximadamente 12,7 milhões de fumadores adultos em todo o mundo já mudaram para o produto de tabaco aquecido sem combustão da PMI, sob a marca IQOS, e deixaram de fumar. Para obter mais informações, consulte www.pmi.com e www.pmiscience.com
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