Adversários de Conan Osíris na Eurovisão são tão ou mais excêntricos que o português

Edição vai contar com banda islandesa que se inspira no universo sadomasoquista.

05 de março de 2019 às 20:24
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Bilal Hassani, França Foto: Instagram
Bilal Hassani, França Foto: Instagram
Bilal Hassani, França Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
Hatari, Islândia Foto: Instagram
S!sters, Alemanha Foto: Instagram
S!sters, Alemanha Foto: Instagram
Kobi Marimi, Israel Foto: Instagram
Kobi Marimi, Israel Foto: Instagram
Kobi Marimi, Israel Foto: Instagram
Mahmood, Itália Foto: Instagram
Mahmood, Itália Foto: Instagram
Mahmood, Itália Foto: Instagram
Miki, Espanha Foto: Instagram
Miki, Espanha Foto: Instagram
Miki, Espanha Foto: Instagram
Michael Rice, Reino Unido Foto: Instagram
Michael Rice, Reino Unido Foto: Instagram
Michael Rice, Reino Unido Foto: Instagram
Kate Miller-Heidke, Austrália Foto: Instagram
Kate Miller-Heidke, Austrália Foto: Instagram
Kate Miller-Heidke, Austrália Foto: Instagram
Conan Osíris Foto: CMTV
Conan Osíris vai representar Portugal no Festival da Eurovisão em Telavive, Israel Foto: Miguel Veterano
Conan Osíris no Festival da Canção 2019 Foto: Pedro Pina
Conan Osíris vai representar Portugal no Festival da Eurovisão em Telavive, Israel Foto: Miguel Veterano

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Em Portugal muito se tem falado da excentricidade de Conan Osíris, no entanto, parece que não é só o português que vai trazer uma boa dose de excentricidade ao festival. Os adversários do cantor são tão ou mais excêntricos e há até quem aborde temas como o sadomasoquismo que poderão levar à desqualificação. 

Após a vitória de Salvador Sobral em 2017, parece que o festival não pretende seguir a sua linha musical. A vitória da excêntrica Netta em 2018, ou de Conchita Wurst em 2014, trouxe ao festival candidatos mais extravagantes que nunca e cada vez com menos preconceitos. 

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Os islandeses Hatari são os candidatos que mais prometem dar que falar. São três amigos de uma escola de artes que formaram uma banda de música BDSM, ou seja com referências a bondage, disciplina, dominação, sadismo e masoquismo. As características da música deste trio poderá mesmo levá-los à desqualificação, apesar de serem dos potenciais vencedores desta edição. 

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Outro adversário é Bilal Hassani, um jovem de 19 anos que vai representar França, que traz a palco irreverência. É ativista LGBT e marca pela aparência andrógena, ou seja, uma mistura entre as características socialmente ligadas à mulher e ao homem.

Na Austrália, a representante também promete não fazer por menos. A atuação conta com Kate Miller-Heidke num vestido azul e prateado elevado a pelo menos três metros de altura. A artista de 37 anos canta ópera numa atuação marcada pela singularidade do guarda-roupa e do bailarino que a acompanha.

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Outros adversários escolhem a tradição e usam o traje folk típico da Polónia. Há ainda asas de anjo e atuações menos excêntricas.

A edição do Festival Eurovisão da Canção, agendada para 14 a 18 de maio em Telavive, Israel.

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