Ala dos namorados comemora 25 anos de carreira no próximo dia 13, no Coliseu dos Recreios, com um espetáculo que reúne velhos e novos amigos, entre os quais João Gil, Rui Veloso, António Zambujo e Shout
                                    Para Nuno Guerreiro, parece que foi ontem. "Lembro-me perfeitamente de entrar em casa do Manuel Paulo, de irmos para um estúdio pequenino que ele lá tinha e de, pela primeira vez, cantar as canções que viriam a fazer parte do álbum de estreia da Ala dos Namorados", recorda. A verdade é que já passaram vinte e cinco anos e se de lá para cá muito mudou, já o prazer de fazer música, esse até está mais apurado. O projeto comemora 25 anos de carreira no próximo dia 13 no Coliseu de Lisboa e em palco irá estar a formação original da Ala, os atuais integrantes Manuel Paulo e Nuno Guerreiro e aqueles que, embora já não façam parte do projeto, João Gil e Moz Carrapa, sempre se mantiveram por perto. O primeiro ensaio conjunto aconteceu na passada segunda-feira. "É engraçado porque já não tocávamos juntos há mais de dez anos, mas quando começámos o ensaio parecia que nada tinha mudado. Até acho muito sinceramente que estamos mais maduros e melhores", diz Manuel Paulo.
No espetáculo de celebração, o grupo irá contar ainda com as colaborações especiais de António Zambujo, Carlão, Rui Veloso e Shout. Para ouvir estão obviamente os maiores sucessos do grupo, mas também dois temas originais, uma marcha sugestivamente intitulada ‘Ala Alfama’ e uma canção pop, de seu nome ‘Culpada’, da autoria de João Monge, que gira em torno do universo feminino.
Beijo abençoado. Gozando do estatuto de projeto consagrado da música portuguesa, a Ala dos Namorados chamou a atenção do País inteiro quando, em 1998, gravou ‘Solta-se o Beijo’ com Sara Tavares. "Aquilo foi uma loucura. Lembro- -me que o telefone não parava a convidarem-nos para tocar em todo o lado" lembra Manuel Paulo. "Mas aquilo não teve tanto a ver com a música. Aquilo teve mais a ver com popularidade", ressalva. A verdade é que de lá para cá, o grupo nunca mais parou e hoje é um dos mais respeitados projetos da música portuguesa. O público que aparece nos espetáculos é bom exemplo disso. "É verdade que vemos pessoas da nossa idade, mas depois também vemos muitos miúdos. Acho que, neste momento, somos um projeto intergeracional", diz Manuel Paulo. Apesar de muito ter mudado na indústria e no mercado da música nos últimos 25 anos, a banda garante que está para ficar. "Enquanto continuarmos a fazer canções e a tocar ao vivo com o prazer com que o fazemos, continuaremos", garante Manuel Paulo. "Eu acho que enquanto as pessoas nos quiserem, nós andaremos por cá. Para mim é um orgulho fazer parte da Ala e sinto que quando subimos ao palco juntos existe de facto uma energia que é única", acrescenta o vocalista Nuno Guerreiro
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