A edição de hoje
Cantora norte-americana já tinha sido nomeada quatro vezes para Melhor Álbum do Ano, mas nunca tinha conseguido aquele que é o galardão mais cobiçado da cerimónia.
Beyoncé e Kendrick Lamar. Foram eles os grandes vencedores a 67.ª edição dos Grammys. Já Taylor Swift deixou a Crypto.com Arena, em Los Angeles, este domingo, de mãos a abanar, tendo sido a grande derrotada, isto apesar das seis nomeações para o álbum ‘The Tortured Poets Department’. No mesmo sentido, Billie Eilish, uma das favoritas do ano, ficou-se por uma mão cheia de nada.
Para a história da 67.ª edição dos Grammys, ficará para sempre Beyoncé, ela que venceu, pela primeira vez na carreira, o prémio de Melhor Álbum do Ano, pelo disco ‘Cowboy Carter’ (isto depois de quatro nomeações no passado). É agora a artista mais galardoada dos Grammys, com 35 estatuetas, e a mais nomeada de sempre (partiu para esta edição com 11 nomeações), tendo agora 99 in- dicações, ultrapassando o marido, Jay-Z.
Já o rapper Kendrick Lamar venceu em cinco das sete categorias para que estava nomeado, incluindo Gravação do Ano e Música do Ano, com ‘Not Like Us’ (levou ainda para casa os prémios de Melhor Interpre- tação Rap, Melhor Canção Rap e Melhor Vídeo Musical). A cerimónia, conduzida pelo comediante Trevor Noah, premiou ainda Charli XCX, Shakira, Sabrina Carpenter, Doechii ou Chappell Roan (mais nas págs. 36 e 37).
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