A edição de hoje
Dois concertos fazem parte da digressão europeia de apresentação do álbum 'Bom Mesmo é Estar debaixo d'Água'.
Cantora e compositora brasileira, feminista assumida, ativista que denuncia os preconceitos raciais e o empoderamento da mulher, sobretudo da mulher negra, atua esta quinta-feira no B.Leza, em Lisboa, e sexta-feira no Hard Club, no Porto. Os dois concertos fazem parte da digressão europeia de apresentação do álbum 'Bom Mesmo é Estar debaixo d'Água'.
A Luedji termina em Portugal a sua digressão europeia deste ano. Para quem não a conhece, como é um show da Luedji?
Como é a sua relação com Portugal? O que conhece do nosso país?
A sua música está cheia de simbolismos e mensagens sociais. O que mais a incomoda atualmente no mundo contemporâneo?
Sente que enquanto artista tem o dever de agitar consciências?
É sabido que sofreu algumas manifestações de racismo na infância. De que forma é que isso moldou a sua personalidade individual e artística?
Recentemente o ator Bruno Gagliasso e a mulher estiveram envolvidos num episódio de racismo em Portugal por causa dos filhos. Infelizmente episódios destes multiplicam-se diariamente pelo mundo. O que é urgente fazer e como se resolve este problema que é cultural e que está profundamente enraizado?
Outra das suas grandes lutas é o empoderamento feminino. A verdade é que as mulheres são mais sensíveis e justas do que nós homens, O que falta para as mulheres tomarem
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