A edição de hoje
Cantor apresenta uma ação judicial por alegações de abuso sexual no documentário.
O cantor Chris Brown entrou com uma ação judicial contra a gigante do entretenimento americana, Warner Bros Discovery, por acusações de abuso sexual no documentário “Chris Brown: A History of Violence”.
A estrela do R&B Chris Brown apresentou um processo judicial no valor de 500 milhões de dólares (480 milhões de euros) por alegações de agressão sexual no documentário lançado em outubro de 2024, tal como avança o The Guardian.
A produção contou com o testemunho de uma dançarina anónima que alega ter sido drogada e agredida pelo cantor, numa festa que se realizou em 2020 num iate em frente à mansão de Sean “Diddy” Combs, em Miami. Este caso acabou por ser arquivado e não teve repercussões para o cantor.
Em 2009, o artista norte-americano também foi acusado de agredir a sua antiga namorada, Rihanna, antes da cerimónia dos Grammys.
O documentário também detalha que, em 2011, o cantor partiu uma janela no programa televisivo Good Morning America, atirou um tijolo contra o carro da mãe em 2013 e agrediu uma fã em 2016. Além destas, também foram feitas alegações de abuso verbal e físico e ameaças de morte a uma antiga namorada, Karrueche Tran.
Além dos crimes mencionados, o cantor foi processado, em 2016, pelo ex-agente por alegadas agressões físicas, mas os dois chegaram a um acordo fora do tribunal.
Chris Brown tem um processo em aberto no tribunal superior de Los Angeles, no qual acusa a empresa Warner Bros Discovery e a produtora Ample Entertainment de “promover e publicar informações falsas com o objetivo de obter cliques, gostos, downloads e dólares”, ao partilhar mentiras e violar os princípios do jornalismo, afirma o cantor.
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