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Coleção de Allen rende mais de 1,6 mil milhões de euros

Obras de arte do cofundador da Microsoft fizeram o leilão mais rentável de sempre.

11 de novembro de 2022 às 09:12

O leilão da coleção de arte privada de Paul Allen, cofundador da Microsoft ao lado de Bill Gates, bateu um valor histórico de mais de 1,6 mil milhões de euros, sendo já o mais rentável de sempre. O recorde foi alcançado logo no primeiro dia, quarta-feira, com as licitações na leiloeira Christie’s de Nova Iorque a atingirem os 1,49 mil milhões de euros, divididos por 60 lotes. Esta quinta-feira foram vendidos os restantes 95.

Entre a coleção de Allen, que abrange cerca de 500 anos de história da arte, as obras mais cobiçadas foram as dos grandes mestres impressionistas. ‘Les Poseuses, Ensemble’, de Georges Seurat, foi vendida por 148,6 milhões de euros, cinco vezes o preço máximo alcançado pelo artista. ‘La Montaigne Sainte-Victoire’, de Cézanne, ‘Verger avec cyprès’, de Van Gogh, ‘Maternité II’, de Gauguin, e ‘Birch Forest’, de Klimt, também bateram recordes para os pintores, ao serem vendidos por mais de 99,7 milhões de euros. ‘Small False Start’, do pintor norte-americano Jasper Johns, assim como trabalhos de Monet, Dalí, Miró, Hockney, Picasso, Richter e Brueghel, também faziam parte da coleção, cujos lucros serão doados a instituições de caridade apoiadas por Allen, que morreu em 2018, aos 65 anos, vítima de cancro.

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