‘Princesa da rádio’ cantou o tema pela primeira vez no Coliseu do Porto, com 18 anos, e foi ovacionada de pé.
A cantora Maria Amélia Canossa, intérprete do hino e da marcha do Futebol Clube do Porto, morreu na passada terça-feira, aos 88 anos. Vivia atualmente num lar de repouso no concelho de Mafra.
Nascida no seio de uma família portista em outubro de 1933, começou a frequentar as bancadas do Campo da Constituição com apenas seis anos, pela mão do pai e do avô. Pouco tempo depois, na adolescência, iniciou uma colaboração com a Rádio Clube do Norte e arrancou com uma carreira intrinsecamente ligada à grande paixão da sua vida: as canções. Aos 18 anos, emprestou a voz aos espetáculos de angariação de fundos para a construção do Estádio das Antas – que tiveram lugar na nave central do Palácio de Cristal, na cidade Invicta. Foi nesse espetáculo que nasceu a ideia de criar uma marcha do FC Porto, da qual também é intérprete. Já o hino nascia praticamente na mesma altura, pela mão do poeta Heitor Campos Monteiro e do compositor António Figueiredo e Melo. Foi gravado no Teatro de São João, durante uma madrugada.
Maria Amélia Canossa estreou-se no palco do Coliseu a entoar o hino do FC Porto com apenas 18 anos, e logo mereceu uma ovação de pé da plateia. O tema viria a tornar-se no ex-líbris da sua carreira, apesar de ter sido também uma das principais vozes da rádio da sua geração. O hino mantém-se intacto até hoje. O FC Porto, na sua página oficial, lembrou ontem o legado da artista e destacou o seu contributo para a história do clube.
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