Livrarias tradicionais lideram comércio e cada exemplar custa agora, em média, 12,98 euros.
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Cerca de 64,4% dos leitores de livros em Portugal prefere adquiri-los nas tradicionais livrarias. Em 2021, segundo dados da GfK a que o CM teve acesso, apenas 34,6% compraram obras nos grandes retalhistas, como é o caso dos hipermercados ou da Amazon. O ano foi de retoma: foram vendidos 11,2 milhões de livros, correspondentes a 150 milhões de euros, o que traduz um aumento de 14,2% em número de exemplares e 16,5% em valor de mercado face a 2020 (ainda assim abaixo dos 154,3 milhões de euros alcançados em 2019). De resto, estes são os segundos valores mais elevados em 10 anos.
Uma boa notícia, sobretudo tendo em conta que 2021 continuou a ser um ano afetado pela crise da pandemia da Covid-19, e que o preço dos livros sofreu um aumento na ordem dos 4,2%. Cada exemplar custa agora, em média, 12,98 euros.
No que diz respeito aos géneros, as categorias de Ficção Infantil e Juvenil e a Literatura dominam as vendas, registando um aumento de 23,6% e 22,3%, respetivamente. O relatório revela ainda que a Banda Desenhada, Manga e Ilustração registou o maior aumento percentual (73%) no montante de vendas. Os livros de turismo registaram uma quebra de 10%.
Em 2021, foram editados 10 700 livros no nosso país, mais do que em 2020 (8500). Raul Minh’Alma foi o autor mais lido (vendeu 96 mil unidades no conjunto da sua obra), mas o título mais comercializado pertence ao jornalista José Rodrigues dos Santos: ‘O Jardim dos Animais com Alma’ (60 mil unidades).
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