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Pogacar ganha ‘mano a mano’ a Vingegaard na Volta a França

‘Pogi’ vence duelo na alta montanha, soma 4 segundos de bonificação e reduz desvantagem para 2m18s.

21 de julho de 2022 às 09:01

Tadej Pogacar (UAE) ganhou esta quarta-feira a 17ª etapa da Volta a França, ao impor-se num emocionante sprint a Jonas Vingegaard (Jumbo), no Alto de Peyragudes (1580 m), que nos derradeiros metros tem rampas com 16% de inclinação. O esloveno, vencedor das duas últimas edições da prova, não ganhou tempo na estrada, mas, devido às bonificações (10 s para o 1º e 6 s para o 2º), diminuiu a desvantagem que tinha para o dinamarquês em quatro segundos, estando agora a 2m18s.

Numa tirada de 129,7 km, com três contagens do prémio da montanha de 1ª categoria, nos Pirenéus, ‘Pogi’ apenas atacou uma vez, no alto de Val Louron-Azet, mas Vingegaard respondeu bem e os dois seguiram juntos até à linha de meta. Durante largos quilómetros tiveram a companhia do norte-americano Brandon McNulty (UAE), que acabaria em 3º lugar. O colega de equipa de Pogacar colocou-se na frente de ambos e imprimiu um ritmo impressionante nas duas últimas montanhas, ao ponto de ter feito descolar todos os companheiros de equipa do líder da prova, a mais de 20 km da meta. Nos últimos metros ficou para trás a assistir ao ‘mano a mano’ entre Pogacar e Vingegaard.

Nelson Oliveira (Movistar), o único português em prova, chegou a 20 minutos do duo da frente e manteve o 60º lugar na classificação geral, a 2h27m28s do camisola-amarela.

Esta quinta-feira, novamente nos Pirenéus, realiza-se a 18ª etapa: 143,2 km entre Lourdes e o alto do Hautacam (1520 m), que conta com três contagens de montanha de categoria especial, a última na linha de chegada.

Tadej Pogacar (UAE) ganhou esta quarta-feira a 17ª etapa da Volta a França, ao impor-se num emocionante sprint a Jonas Vingegaard (Jumbo), no Alto de Peyragudes (1580 m), que nos derradeiros metros tem rampas com 16% de inclinação. O esloveno, vencedor das duas últimas edições da prova, não ganhou tempo na estrada, mas, devido às bonificações (10 s para o 1º e 6 s para o 2º), diminuiu a desvantagem que tinha para o dinamarquês em quatro segundos, estando agora a 2m18s.

Numa tirada de 129,7 km, com três contagens do prémio da montanha de 1ª categoria, nos Pirenéus, ‘Pogi’ apenas atacou uma vez, no alto de Val Louron-Azet, mas Vingegaard respondeu bem e os dois seguiram juntos até à linha de meta. Durante largos quilómetros tiveram a companhia do norte-americano Brandon McNulty (UAE), que acabaria em 3º lugar. O colega de equipa de Pogacar colocou-se na frente de ambos e imprimiu um ritmo impressionante nas duas últimas montanhas, ao ponto de ter feito descolar todos os companheiros de equipa do líder da prova, a mais de 20 km da meta. Nos últimos metros ficou para trás a assistir ao ‘mano a mano’ entre Pogacar e Vingegaard.

Nelson Oliveira (Movistar), o único português em prova, chegou a 20 minutos do duo da frente e manteve o 60º lugar na classificação geral, a 2h27m28s do camisola-amarela.

Esta quinta-feira, novamente nos Pirenéus, realiza-se a 18ª etapa: 143,2 km entre Lourdes e o alto do Hautacam (1520 m), que conta com três contagens de montanha de categoria especial, a última na linha de chegada.

"Ainda posso vencer"

“Dei tudo. Sei que preciso de ganhar, não há outra maneira. Ainda posso vencer o Tour”, afirmou Pogacar.

“Gostava de ter triunfado na etapa, mas a rampa final favorecia Pogacar, que mereceu vencer. Não quero pensar que já ganhei o Tour. Vamos dia a dia”, disse Vingegaard.

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