"Estou-me nas tintas se me acham um croquete", garante Ricciardi
Banqueiro explicou candidatura em exclusivo na CMTV.
É oficial. José Maria Ricciardi vai apresentar candidatura à presidência do Sporting. O banqueiro considera que vai ser o projeto que "melhor serve" os interesses do clube.
Esta é mais uma de várias candidaturas à presidência do clube leonino. Ao longo dos últimos meses, o antigo membro do conselho do clube de Alvalade foi um grande crítico de Bruno de Carvalho.
Ricciardi chegou a ser apoiante do ex-presidente mas, no fim da presidência, foi das vozes mais críticas da liderança de Bruno.
Ao Correio da Manhã, o agora candidato explica que esta "candidatura é a melhor que serve os interesses do Sporting".
Recorde-se que a extensa lista de candidatos inclui os nomes de Frederico Varandas, Pedro Madeira Rodrigues, Fernando Tavares Pereira, João Benedito, Zeferino Boal, Dias Ferreira, Carlos Vieira e Bruno de Carvalho. "Nenhuma das outras candidaturas reúne as condições suficientes" Em direto e em exclusivo na CMTV, Ricciardi garante que "nenhuma das outras candidaturas reúne as condições suficientes", razão que o levou a avançar. O banqueiro também explicou, no CM Jornal, que deixou de apoiar Bruno de Carvalho quando sentiu que este "estava a destruir o trabalho" desenvolvido no Sporting. "Ele não me enganou a mim. Enganou-se a si e ao Sporting", defende, garantindo que nunca foi "um presidente sombra" nem pertenceu a nenhuma direção. "Isso foi uma invenção que se fez. Contribuí em momentos difíceis para que o Sporting resolvesse os problemas na área que é a minha especialidade. Nunca me intrometi em decisões internas do clube, nem andei a mandar em ninguém. Se acham que eu era um presidente sombra, agora passarei a ser às claras", ironiza, deixando um primeiro recado. "Se for eleito presidente, nunca vou permitir que a maioria da SAD deixe de pertencer ao Sporting", assegurou. Também fez questão, durante a entrevista exclusiva à CMTV, de garantir que acredita que "o Sporting tem possibilidades de ser indemnizado em certos casos", após Alcochete. Quanto ao atual estado do clube, Ricciardi assegura que apoia a continuação do atual técnico dos leões. "José Peseiro é o meu treinador, como é óbvio. Para mim, agora, o melhor treinador do mundo chama-se José Peseiro", admite, colocando o futebol em destaque. "Temos de compreender que o principal esforço tem de ser feito no futebol", admite. "Quero pacificar o futebol português e terminar com estas guerras", diz, lançando farpas a quem não apoia a sua candidatura. "Estou-me nas tintas se me acham um croquete", remata.
"Nenhuma das outras candidaturas reúne as condições suficientes"
Em direto e em exclusivo na CMTV, Ricciardi garante que "nenhuma das outras candidaturas reúne as condições suficientes", razão que o levou a avançar.
O banqueiro também explicou, no CM Jornal, que deixou de apoiar Bruno de Carvalho quando sentiu que este "estava a destruir o trabalho" desenvolvido no Sporting.
"Ele não me enganou a mim. Enganou-se a si e ao Sporting", defende, garantindo que nunca foi "um presidente sombra" nem pertenceu a nenhuma direção. "Isso foi uma invenção que se fez. Contribuí em momentos difíceis para que o Sporting resolvesse os problemas na área que é a minha especialidade. Nunca me intrometi em decisões internas do clube, nem andei a mandar em ninguém. Se acham que eu era um presidente sombra, agora passarei a ser às claras", ironiza, deixando um primeiro recado.
"Se for eleito presidente, nunca vou permitir que a maioria da SAD deixe de pertencer ao Sporting", assegurou. Também fez questão, durante a entrevista exclusiva à CMTV, de garantir que acredita que "o Sporting tem possibilidades de ser indemnizado em certos casos", após Alcochete.
Quanto ao atual estado do clube, Ricciardi assegura que apoia a continuação do atual técnico dos leões. "José Peseiro é o meu treinador, como é óbvio. Para mim, agora, o melhor treinador do mundo chama-se José Peseiro", admite, colocando o futebol em destaque.
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