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Cristiano descansa em antigo palácio do século XVIII

Capitão português foi um dos jogadores que descansaram numa unidade de cinco estrelas.

23 de junho de 2018 às 01:30

Alguns jogadores portugueses passaram as poucas horas de folga que lhes foram concedidas por Fernando Santos, após o jogo com Marrocos, em dois dos hotéis mais luxuosos de Moscovo (ambos de cinco estrelas).

Cristiano Ronaldo foi um dos craques que esteve num desses hotéis (Petroff Palace) - um antigo palácio construído no séc. XVIII, perto da Praça Vermelha. O capitão da Seleção, contudo, esteve quase sempre à parte dos colegas. De acordo com as fontes contactadas pelo CM essa foi uma da forma de se resguardar do ‘assédio’ de que foi alvo. Constantemente lhe eram pedidos autógrafos e selfies.

Concedeu algumas mas depois optou por frequentar locais com menos gente. O CM soube, ainda, que os craques que estiveram nesse hotel não mostravam sinais evidentes de satisfação pela vitória (1-0) diante de Marrocos. As fontes contactadas pelo CM asseguraram mesmo que tinham um semblante sério. "Tal facto poderá ser explicado pela fraca exibição diante de Marrocos e por ainda não terem assegurado a passagem aos ‘oitavos’ do Mundial", contou uma fonte.

No caso de Ronaldo, a namorada, a espanhola Georgina, encontrava-se na Rússia nessa altura, tendo mesmo assistido ao jogo com os marroquinos no Estádio Luzhniki, em Moscovo. Mas não esteve na bancada VIP. Foi colocada numa zona ‘normal’ e acedeu mesmo a conversar e a tirar fotografias com adeptos. Um desses adeptos, de Braga, contou ao CM que Georgina foi sempre "muito simpática" com as pessoas que tinha em seu redor.

Por outro hotel (Radisson) passaram futebolistas como Cédric e João Moutinho. Ambos estavam com as respectivas companheiras e alguns familiares. Moutinho passou a folga indisposto e, esta sexta-feira, a FPF informou que foi afetado por uma síndrome gripal e não treinou.

PORMENORES

1500 euros/noite

Centro de estágio

"Alguém tocará violino e eu posso tocar bombo"

"Alguém tocará violino e eu posso tocar bombo", disse ontem José Fonte, em Kratovo. O central referia-se ao facto de Fernando Santos ter dito que a Seleção tem de "tocar violino (jogar bem)" e "bombo (mais pragmática e agressiva)" já no jogo com o Irão, decisivo para a continuidade de Portugal no Mundial (basta o empate).

Fonte falou ainda sobre as prestações da Seleção na Rússia que considera não serem fracas: "Temos 4 pontos, tal como a Espanha, que só lidera o grupo por causa dos cartões amarelos (menos um do que Portugal). Frente a Marrocos podíamos ter feito uma exibição melhor. A nossa vontade é fazer melhor já diante do Irão. No entanto, tem de se dar mérito às outras equipas que estão a lutar pela vida, pelo país deles e que têm qualidades." Ronaldo e Rui Patrício foram outros dos temas abordados por José Fonte.

"Temos de ser realistas - é óbvio que Ronaldo tem um peso muito importante na equipa. Quem não gostaria de ter o melhor do Mundo?"

Já em relação ao guarda-redes afirmou: "Dá-nos confiança e calma. Temos alguém para safar alguma situação difícil."

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