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Paulo Gonçalves não explica favores e prendas a funcionários judiciais no julgamento do E-Toupeira

Homem-forte de Vieira fica em silêncio e não justifica documentos.

30 de setembro de 2021 às 01:30
Paulo Gonçalves não explica favores e prendas a funcionários judiciais no julgamento do E-Toupeira

Júlio Loureiro, o funcionário judicial de Guimarães que se senta no banco dos réus no âmbito do processo E-Toupeira, nega perentoriamente a prática de qualquer crime. Em tom muitas vezes acintoso para o Ministério Público, o arguido disse esta quarta-feira, na primeira sessão de julgamento, que tudo não passa de uma fantasia e de manipulação por parte da Polícia Judiciária. Por sua vez, Paulo Gonçalves, o ex-homem forte de Vieira que exercia funções no gabinete jurídico dos encarnados, manteve-se em silêncio. Não explicou nenhum dos factos da acusação, nem as prendas dadas aos funcionários judiciais, nem tão pouco os documentos que lhe foram apreendidos no gabinete, como é o caso dos dados pessoais de alguns árbitros.

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