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Declarações após o jogo Benfica - Paços de Ferreira

Benfica venceu o Paços de Ferreira por 3-0.

26 de setembro de 2015 às 22:07

Rui Vitória (treinador do Benfica): "Ter somado três pontos, ter marcado golos e não termos sofrido. Valorizo isso e ainda uma exibição bem conseguida. Aproximámo-nos dos lugares de cima e demos uma resposta positiva.

Não materializando logo em golos na fase inicial, tínhamos que controlar a saída do adversário. Contra uma equipa que ainda não tinha perdido fora, acho que foi uma vitória bem conseguida, segura.

(Gonçalo Guedes) É um jovem que nós temos, que tem qualidade e outros mais estão para chegar. Está a fazer o seu percurso em termos de assistências e golos. Mal não seria senão tivesse essa capacidade. É, novamente, uma satisfação grande ver um jogador a corresponder desta maneira.

(Sobre Nelson Semedo) Parece-me que estamos na presença de um grande jogador, com grande potencial. É preciso ter a noção que estas comparações têm de ser feitas de uma forma consistente. Tem capacidade para chegar à seleção.

Tentámos várias formas de fazer golos. O segundo golo acaba por tirar o acreditar da equipa adversária. Não me parece que seja lógico que a vitória tenha sido feita só pelo talento dos jogadores e depois há também organização dos jogadores".

Jorge Simão (treinador do Paços de Ferreira): "Acho que, apesar de não estar em causa a derrota, porque acho que a vitória é justa, o número de golos que o Benfica fez não se adequa ao que aconteceu ao longo dos 90 minutos. Fomos uma equipa personalizada, aguentámos o impacto inicial do Benfica, devido ao número de faltas e cantos que o Benfica conquistou.

Tivemos alguns minutos com dificuldade para sair para o ataque, mas, depois, assentámos e partimos para uma boa primeira parte. O que faz a diferença é o talento dos jogadores, o que me veio à cabeça depois do golo de Jonas é o 'talento versus equipa'. O talento superou uma equipa que estava a jogar com alma e coração.

O segundo golo aparece e numa fase em que estávamos a controlar os espaços e a gestão da posse de bola, estávamos a conquistar o jogo e a levá-lo para onde eu queria. O segundo golo atira por terra essas aspirações, nós sentimo-lo e o Benfica empolgando-se, ficou difícil. É fundamental deixar esta imagem de boa organização, compacta, que joga com alma".

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