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Jonas abre vitória com obra-prima

Vitória só começou a ganhar corpo com a entrada de Raúl Jiménez.

27 de setembro de 2015 às 09:01

Vitória do Benfica no jogo contra o Paços de Ferreira foi justa?

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Vitória do Benfica no jogo contra o Paços de Ferreira foi justa?

Uma obra-prima de Jonas abriu ontem a vitória (3-0) do Benfica, perante um complicado Paços de Ferreira, que durante mais de uma hora se bateu bem na Luz. A vitória das águias, contudo, só começou a ganhar corpo com a entrada de Raúl Jiménez. Até esse momento, os encarnados mostraram pouco futebol e bem poderiam ter começado a partida a perder, caso o árbitro Rui Costa tivesse marcado um flagrante penálti, por mão voluntária na bola de Mitroglou (17’), na área, a um livre de direto de Christian.

O jogo, no entanto, até começou com um lance em que Jonas colocou Gonçalo Guedes cara a cara com Marafona. O guarda-redes fez bem a mancha e safou para canto. Este bom lance coletivo – bem construído na ala direita e em que também participou Nélson Semedo – não mais se repetiu na primeira parte. O Paços apercebeu-se, foi para a frente e teve o tal livre direto de Christian, que Mitroglou desviou para canto com a mão bem no ar. O árbitro, nem penálti, nem canto. Momentos depois, Jardel carregou Romeu num lance nas alturas. A bola tocou na mão do jogador pacense e o árbitro mandou seguir. Dois minutos depois de Rui Costa ter anulado bem um golo aos castores (Miguel Vieira estava fora de jogo), o Benfica marcou. Jonas, em posição frontal e cercado de adversários, puxou a bola para o pé esquerdo e atirou ao ângulo superior direito. Um golão.

Na 2ª parte, o Benfica entrou lento e a errar passes no meio- -campo. O Paços, porém, não aproveitou tal pasmaceira. Rui Vitória decidiu então trocar o inconsequente Mitroglou – no minuto 60, isolado por Jonas, permitiu que Marafona desviasse a bola da baliza – por Raúl Jiménez. O Benfica cresceu em termos ofensivos e marcou mais dois golos: um por Gonçalo Guedes (a bola bateu num defesa) e outro por Jonas, em jogadas em que Gaitán foi decisivo.

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