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Tiraço do ‘Pistolas’ ajuda a desatar nó

Benfica vence por 3-0 ao Paços de Ferreira. Leia toda a análise.

26 de setembro de 2015 às 23:20

Vitória do Benfica no jogo contra o Paços de Ferreira foi justa?

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Vitória do Benfica no jogo contra o Paços de Ferreira foi justa?

O Benfica isolou-se este sábado, provisoriamente, no terceiro lugar da I Liga de futebol, recuperando dois pontos ao líder FC Porto, ao vencer em casa o Paços de Ferreira por 3-0, em encontro da sexta jornada.

Análise aos jogadores

Júlio César – No único momento de aperto, não falhou. Boa defesa a remate de Hélder Lopes.

Nélson Semedo – Voluntarioso a defender e a atacar. Raramente perdeu a bola.

Luisão – Um remate com o pescoço ao poste e alguma atrapalhação a defender.

Jardel – Pouco preciso nos passes. No minuto 21 perdeu a bola em terrenos proibidos, mas Roniel atirou por alto.

Eliseu – Poucas foram as coisas positivas. Mau jogo.

André Almeida – Certinho no miolo a evitar males maiores nos contragolpes do Paços.

Samaris – Jogou largos minutos ao lado de André Almeida. Pouco se atreveu em lances ofensivos.

Gonçalo Guedes – Até ao golo que marcou, estava a fazer uma exibição cinzenta. Depois melhorou e até brilhou numa assistência para o 3-0 de Jonas.

Gaitán – Até aos 60 minutos, alternou o bom com o suficiente. Depois, foi sempre a subir e esteve nos dois últimos golos.

Mitroglou – Falhou um golo na cara de Marafona. Mau.

Raúl Jiménez – Assim que entrou, o Benfica começou a carburar no ataque. O mexicano abriu espaços na defesa do Paços e o poderio ofensivo das águias fez-se notar.

Carcela – Nos poucos instantes em que teve a bola, evidenciou pormenores artísticos.

Talisca – Um corte e um passe mal medidos. 

Análise à partida

Positivo: Golão de jonas

O remate de pé esquerdo, no meio de vários adversários, ao ângulo superior direito da baliza de Marafona do avançado brasileiro, foi o momento mais emocionante de um jogo morno.

Negativo: águias até aos 64’

Durante mais de uma hora, o Benfica mostrou pouca qualidade coletiva e errou inúmeros passes, sobretudo a construir lances ofensivos. O pior período foi dos 45 aos 60. Foi demasiado mau.

Arbitragem: erros a mais

Rui Costa cometeu inúmeros erros. O pior foi um penálti de Mitroglou, por assinalar – meteu descaradamente a mão a um livre direto de Christian. E faltaram vários cartões.

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