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Veneno de cor azul

Franceses derrotaram Portugal em três meias-finais.

08 de julho de 2016 às 08:31

Contra a história, marchar, marchar. A França já deixou Portugal em lágrimas - vitórias em três meias-finais (Europeus 1984 e 2000 e Mundial 2006) - e não deu abébias nas duas finais em casa. Mistura de força, arte e veneno que torna a equipa gaulesa favorita a repetir o troféu europeu que conquistou em 1984 e 2000.

Os rapazes de Deschamps foram melhorando com o decorrer do torneio. Payet deu para os gastos na fase de grupos, até aparecer o artilheiro da prova: Griezmann. Mesmo quando dominados - e com sorte, porque Lloris também já contou com a ajuda dos ferros -, aproveitam contra-ataques e erros alheios para lançar o veneno.

No eixo da defesa e na ligação com o meio-campo parecem estar as fraquezas do anfitrião. Agora, se lhes derem espaço, cuidado: Pogba tem arte nos pés, Payet marca de qualquer lado e Griezmann é mortífero.

Em casa, no seu poleiro, a França não deu chances a Espanha (Euro 84) e Brasil (Mundial 98). Em quatro finais, perdeu apenas uma, nos penáltis, com a Itália, no Mundial 2006.

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