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Artigo exclusivo

Ciência da paixão: É preciso muita química para explicar o amor

Borboletas no estômago, coração acelerado, sorriso de orelha a orelha. Mas é no cérebro que nasce o amor.

07 de agosto de 2022 às 01:30

O amor até pode ser fogo que arde sem se ver, mas o cérebro humano topa-o à distância, até porque são os compostos químicos que atuam sobre o corpo humano que transmitem as sensações que associamos ao amor. Não queremos com isto retirar a magia daquilo que o dicionário define como o ‘Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atração’ e a que os poetas ao longo dos séculos foram dedicando a sua arte, apenas olhar para o amor de uma perspetiva científica.

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