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Artigo exclusivo

Não aprendemos quase nada: As escolhas de Francisco Viegas

O novo livro de Niall Ferguson mostra-nos porque temos de estudar as catástrofes - para nos tornarmos seres racionais.

23 de agosto de 2021 às 11:00

Uma das minhas tias-avós tinha um interessante bordão que servia para quase todas as ocasiões: "Não somos nada." Quando trovejava, quando o granizo punha em perigo as vinhas, quando alguém morria, quando um familiar adoecia, quando o pão saía do forno mal cozido, quando lhe sobrevinha uma enxaqueca, a minha tia repetia a frase: "Não somos nada." E nós ríamos.

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