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Artigo exclusivo

Rosa Serra: Um anjo na guerra colonial

É uma das 47 enfermeiras paraquedistas que estiveram na guerra de África, entre 1961 e 1974.

26 de julho de 2020 às 01:30

"Só há duas macas, só posso levar dois feridos. Vai este e vai aquele." A decisão é fria, rápida e lógica. Resume-se a quem será salvo. E quem fica para resistir ou morrer. "Não sei se fazíamos bem. Provavelmente não. Mas tinha de ser assim. Quando éramos nós a fazer a seleção, levávamos aqueles que estavam em choque, com sinais evidentes de grandes hemorragias internas e que, se não fossem, iriam morrer pouco tempo depois." Foi há mais de 50 anos, mas parece que foi ontem. As memórias são de Rosa Serra, que fez da sua juventude uma missão e um exemplo de coragem.

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