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Sangue novo no Grupo de Operações Especiais da PSP

Instruendos foram levados ao limite. De 100 ficaram 11, que passam a operacionais da unidade de elite para a luta contraterrorista e o combate ao crime violento.

09 de março de 2025 às 01:30

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Equipa de resposta rápida constituída por quatro operacionais
Equipa de resposta rápida constituída por quatro operacionais Paulo Fernandes/PSP
Subida à torre com recurso a meios especiais
Subida à torre com recurso a meios especiais Paulo Fernandes/PSP
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças Paulo Fernandes/PSP
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças Paulo Fernandes/PSP
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças
Elementos de resposta rápida, com grande capacidade de reação e de fogo para pôr cobro a ameaças Paulo Fernandes/PSP
Curso tem exercícios de tiro pelo menos uma vez por dia
Curso tem exercícios de tiro pelo menos uma vez por dia Paulo Fernandes/PSP
Treinos físicos podem também ser duas vezes por dia
Treinos físicos podem também ser duas vezes por dia Paulo Fernandes/PSP
Treinos físicos podem também ser duas vezes por dia
Treinos físicos podem também ser duas vezes por dia Paulo Fernandes/PSP
Luta é uma das disciplinas fundamentais no curso do GOE
Luta é uma das disciplinas fundamentais no curso do GOE Paulo Fernandes/PSP
Sangue novo nos GOE da PSP
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O dia dos instruendos começa pelas 05h00. Têm material para preparar e tudo tem de estar pronto para a formatura às 06h50. A primeira instrução é às 07h00”, explica o subintendente Luís Martins, diretor do 16.º Curso de Operações Especiais da PSP - cuja longa caminhada de quase um ano está a dias do fim. O Grupo de Operações Especiais (GOE) vai receber sangue novo: onze polícias deverão conquistar a boina verde e o distintivo da especialidade: duas asas em prata; explosão de fundo; um punhal e a mira telescópica. Passam a ser operacionais e, como o lema do GOE, “A última razão”: chamados quando o resto falha nas missões de contraterrorismo e na luta ao crime grave e violento.

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